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Notícias dos Gabinetes
Júlio da Retífica em defesa da criança e o adolescente.

31 de Março de 2008 às 17:15

 

Vice-Presidente da Comissão da Criança e do Adolescente da Assembléia Legislativa do Estado de Goiás, o deputado Júlio da Retífica participa nesta terça, 01 de abril, da Audiência Pública "Adoção Legal e Violência contra a Criança e o Adolescente", representado a presidente da comissão, deputada Mara Naves.

Proposta pela deputada Isaura Lemos, a Audiência Pública acontece das 8:30 às 12:00 horas, no auditório Sólon Amaral, vai debater os casos de abuso e tortura praticados contra crianças e adolescentes. Já estão confirmadas as presenças de várias autoridades, entre elas a do Juiz da Infãncia e Juventude, Dr. Maurício Porfírio Rosa, do Promotora da Infância e Juventude, Dr. Everaldo Sebastião de Souza, do Procurador Geral de Justiça, Dr. Eduardo Abdon, da Presidente da Comissão Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente de Goiás, Maria Auxiliadora Carmo Lima, representantes de ONG'S de defesa da criança e adolescente, secretários de estado, conselhos tutelares e defensores dos direitos da criança e adolescente.

O deputado Júlio da Retífica apresentou dois requerimentos tratando do assunto. No primeiro, solicita a implantação de um comissão de deputados estaduais para acompanhar o caso das torturas sofridas pela menor L. de 12 anos, inclusive para que os parlamentares tenham direito a oitiva e total acesso aos inquéritos.

O segundo requerimento apresentado pelo deputado Júlio da Retífica requer a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI da Pedofilia, para investigar denúncias e casos de atentado violento ao pudor, abuso sexual, tráfico humano, tortura, cárcere privado, maus tratos, trabalho escravo e outros crimes praticados contra crianças e adolescentes no Estado de Goiás.

O deputado Júlio da Retífica lembra "que o aumento em mais de 50% de denúncias de crimes contra crianças e adolescentes na capital do Estado, registrados pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), em relação ao mesmo período do ano passado, é um fato extremamente preocupante e que deve ser investigado."

 

 

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