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Notícias dos Gabinetes
Presidente da Frente Parlamentar Ambientalista, Lincoln Tejota afirma que há avanços na área em Goiás

05 de Junho de 2018 às 16:03

Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente (05 de junho), o presidente e criador da Frente Parlamentar Ambientalista da Assembleia Legislativa de Goiás, deputado Lincoln Tejota (PROS), avalia que já se notam avanços na área do meio ambiente em Goiás. Para ele, a população goiana está cada vez mais esclarecida sobre a adoção de práticas sustentáveis. “A população está cada vez mais acessível à adoção de práticas sustentáveis. A exemplo disso temos práticas simples como a segregação de lixo residencial, compostagem doméstica, otimização do uso de água e energia com equipamentos inteligentes, até práticas em grande escala, como a coleta seletiva, fabricação de automóveis híbridos e elétricos, entre outros. ”

Criada em 2016, a Frente Parlamentar Ambientalista é composta por dez deputados e já realizou três audiências públicas na área. “Mesmo diante de avanços, ainda são necessárias políticas para sensibilização da população, que é o principal agente no processo de preservação ambiental, visto que as ações individuais somadas são responsáveis por grandes impactos”, reforça Lincoln.

Tejota, que é parceiro das cooperativas das catadores de materiais recicláveis, afirma que em Goiânia, por exemplo, 60% dos resíduos coletados são orgânicos. “Este fato poderia ser minimizado com a compostagem doméstica, pratica que usa resíduos domiciliares orgânicos como matéria prima para fabricação de um poderoso fertilizante, através da decomposição destes resíduos. E este é só um exemplo. Precisamos separar, reciclar, comprar, vender e processar o que julgamos, de forma incorreta, ser inservível.”

Como presidente da Frente, Lincoln acredita que a educação ambiental tem papel fundamental neste processo. “Enquanto não absorvermos como sociedade a visão de que o “lixo” é uma excelente oportunidade de negócios, e que em detrimento falta de práticas ambientais ainda perdemos bilhões de reais, dificilmente avançaremos de forma satisfatória em busca de uma sociedade sustentável”, pondera.

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