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Presidente do Sindiposto aponta importância do segmento para a arrecadação econômica do país

25 de Novembro de 2019 às 20:43

O presidente do Sindiposto, Márcio Martins de Castro discursou durante a sessão especial de entrega dos Certificados de Honra ao Mérito a líderes evangélicos da Igreja de Deus, despachantes documentalistas do Sindego e empresários de diversos segmentos. De autoria do deputado Bruno Peixoto (MDB), a sessão entregou ainda, a Medalha Pedro Ludovico a personalidades que fizeram a diferença na vida das pessoas e marcaram 2019.

Da tribuna, Márcio agradeceu sua família, a todos os membros do Sindiposto e aos revendedores de combustível do Estado, pelo apoio e força durante o dia a dia. Além disso, lembrou que o seu setor representa um ramo do setor econômico, sem o qual nenhum país sobrevive, além de fornecer emprego e renda.

“Não por acaso, o controle de produção e distribuição de combustíveis é o primeiro assunto a ser tratado por países em momentos de crise. É como o sangue para o corpo humano. Goiás conta com um número considerável de postos. São socialmente valiosos, pois geram vagas de trabalho a setores da população com menos chance de trabalho por causa de qualificação. Além disso, temos a capacidade de atrair outros negócios, principalmente em Goiás”, revelou Márcio Martins.

Ainda, o presidente do Sindiposto lembrou que os postos de gasolina possuem um valor que os economistas chamam de efeito arrasto, uma vez que seu crescimento aumenta a criação de novas unidades econômicas, que geram empregos e renda. Também, apontou que esse comércio gera 1.14 empregos indiretos, para cada emprego direto gerado. Além disso, disse que o setor representa a primeira principal unidade de arrecadação do Estado, cerca de 25% da receita, rendendo um volume de R$ 4 bilhões por ano.

“Não se admira que o setor de combustíveis é um dos principais setores do Brasil, além de serem criticados e acusados de forma leviana na criação de alinhamento de preços e outras, infundadas. Minha gestão sempre quis ter transparência com a população, mostrando que não somos esses vilões que a sociedade acha, por isso abrimos nossas informações à imprensa, e mostramos que não temos responsabilidade pelo aumento dos preços” concluiu Márcio Martins.

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