Homenageado com Título de Cidadania Goiana, o pastor Paulo Júnior, ao fazer uso da tribuna, pediu a benção de Deus sobre esta Casa de Leis. Num breve retrospecto biográfico, o pastor apontou que até o meio da juventude tinha um comportamento rebelde.

"Com 14 anos de idade, nenhuma escola da minha cidade me aceitava, pois havia sido expulso de todas”, disse. Após o episódio, seu pai expôs que a situação era insustentável. Porém, ao receber visita de religiosos goianos em sua casa, o pastor sentiu vontade de acompanhá-los e pediu ao pai que passasse uns dias na Capital. Assim que chegou, se dirigiu a um encontro de jovens no centro de Goiânia e ali foi “tocado” pelo divino. De lá para cá, passaram se 50 anos dedicados a viver a palavra de Deus.

Ao longo desses anos, estudou teologia e atua em diversos projetos sociais. “Quero reforçar, publicamente, meus votos e meu compromisso para com o bem social, sobretudo ao povo de Goiás. Este estado emblemático, que representa miscigenação do Brasil em seu estado pleno. Multicultural e multirepresentativo. Temos uma tarefa profética e missionária de eclodir o divino a partir deste estado que melhor representa o Brasil”, afirmou.