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Coronel Adailton faz defesa de educação de qualidade e critica posicionamento da oposição

13 de Junho de 2024 às 11:22

Colaborando com outros colegas da bancada governista, o deputado Coronel Adailton (Solidariedade) também subiu à tribuna durante as discussões da Ordem do Dia da sessão ordinária híbrida desta quinta-feira, 13, para fazer a defesa das forças de segurança pública do Estado. “Não podemos criminalizar uma instituição em detrimento de uma pessoa que comete erro”.

O parlamentar, que representa a categoria, aproveitou também para enaltecer o trabalho prestado pelos pares. “Somos pouco mais de 20 mil policiais para defender 7 milhões de goianos. São trabalhadores que, muitas vezes, sacrificam horários de folga e colocam a vida em risco. A farda é minha primeira pele. Defendo a corporação não pela familiaridade, mas porque acredito na segurança pública”.

Coronel Adailton informou que o Governo vem trabalhando para melhoria do sistema, com abertura de concursos e a formação de profissionais da ativa para incremento de efetivo. “Números do Ministério da Justiça revelam que Goiás possui, hoje, os menores índices de criminalidade, sendo campeão efetivo em segurança”, arrematou.

O deputado também rebateu críticas feitas ao sistema de ensino militar por integrantes da bancada de oposição, em especial, a deputada Bia de Lima (PT). "Os profissionais que estão nas escolas são da reserva e vão para lá depois de mais de 30 anos de trabalho nas ruas combatendo a criminalidade. Voltam para a ativa voluntariamente, por uma gratificação irrisória, porque também são educadores e acreditam na qualidade da educação pública". 

Coronel Adailton esclareceu, ainda, que a maioria das unidades educacionais contam, no máximo, com quatro policiais militares e que estes assumem funções pedagógicas de coordenação, ficando o trabalho de ensino, em sala de aula, integralmente resguardado aos professores licenciados. "A Polícia Militar é parceria dos profissionais da educação, e as escolas militares têm, hoje, assistido, com profissionais vocacionados e especializados para atuar no sistema de ensino, quase 90 mil alunos e suas famílias, levando para casa os valores ensinados nas unidades educacionais integradas à coorporação. Continuaremos defendendo a qualidade na educação, seja militar ou não", finalizou.

Agência Assembleia de Notícias
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