Representante de anestesiologistas cobra pagamento por serviços prestados
Durante participação na audiência sobre o Hugo, o advogado Luciano Lacerda, representante da Cooperativa dos Anestesiologistas de Goiás (Coopanest-GO), afirmou que os profissionais prestaram serviços para a organização social "Instituto CEM", que administra o hospital, ao longo dos últimos meses, sem receber. Segundo ele, entre abril e o início de junho, cerca de 43 médicos realizaram quase 3.800 procedimentos sem pagamento, até o momento, e nenhuma justificativa.
“E nós estamos buscando respostas. Queremos saber o que que aconteceu. Os números que estão sendo levantados são números astronômicos. A preocupação de todos, na verdade, é porque, por trás desses prestadores de serviço, por trás dessas CNPJ, tem centenas de CPF que dependem dessas empresas, que estão aguardando para receber salários, que também tem natureza alimentar. Esses médicos que prestaram serviço contavam com recebimento desses salários para sua própria subsistência”.