Semana para celebrar mulheres que fizeram história é proposta de Vivian Naves
A deputada Vivian Naves (PP) pleiteia, por meio do projeto de lei nº 18413/24, instituir, em Goiás, a Semana de Valorização de Mulheres que Fizeram História, a ser realizada, de forma anual, na segunda semana do mês de março em escolas de educação básica do Estado. O processo foi enviado à Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), para análise do colegiado.
Os objetivos da proposta são reconhecer e valorizar a contribuição de mulheres em diversas áreas do conhecimento e da sociedade; promover a igualdade de gênero e o empoderamento feminino desde a educação básica; incentivar a reflexão sobre a história e a importância das mulheres na construção da sociedade; e proporcionar o acesso a informações sobre a vida e o legado de mulheres que se destacaram em diversas áreas, como ciência, política, artes, literatura, esportes, entre outras.
Na justificativa, Naves frisa que a semana permitirá que a comunidade escolar e a sociedade como um todo se engajem em um processo de aprendizagem e valorização da diversidade e da igualdade de gênero. Segundo a parlamentar, por meio de atividades educativas e culturais, busca-se proporcionar aos alunos o acesso a informações sobre a vida e o legado de mulheres notáveis, o que leva ao incentivo da reflexão e do reconhecimento de suas contribuições.
“Ao reconhecer e celebrar a história das mulheres, contribuímos para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa, onde todos, independentemente de gênero, possam ter suas contribuições reconhecidas e valorizadas”, avalia a autora da proposta, com a afirmativa de que, “historicamente, as mulheres têm desempenhado papéis significativos em diversas áreas; muitas vezes, enfrentando desafios e preconceitos para alcançar suas conquistas”.
Naves ainda salienta que a criação da semana comemorativa, na segunda semana do mês de março, próxima ao Dia Internacional da Mulher, “visa não apenas a celebrar estas realizações, mas também a promover a igualdade de gênero e o empoderamento feminino desde a educação básica”.