Clécio Alves se pronuncia sobre decreto legislativo de calamidade pública da Prefeitura de Goiânia
No Pequeno Expediente desta terça-feira, 25, o deputado Clécio Alves (Republicanos) fez uso da tribuna para discursar sobre a sanção do decreto legislativo de calamidade pública de nº 1656/25, analisado na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) e de autoria da Prefeitura de Goiânia.
O parlamentar iniciou o discurso fazendo alusão a dois episódios em que Iris Rezende foi prefeito de Goiânia e recebeu o município com dívidas das gestões anteriores. Lembrou o deputado que sempre ele conseguia entregar ao próximo mandatário da cidade as finanças em superávit.
“Aí vem a pergunta: quem aqui é capaz de levantar a mão e dizer que o Iris Rezende, quando recebia a Prefeitura de Goiânia estourada, com o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) lá embaixo, sem taxa de lixo, pedia declaração de calamidade pública à Alego?”, indagou.
Clécio falou sobre o líder político para comparar ao recém-eleito prefeito Sandro Mabel, que também recebeu a Prefeitura, nesta gestão, com R$ 600 milhões em caixa de IPTU e Imposto Territorial Urbano (ITU), sendo que o aporte poderá chegar a mais R$ 1 bilhão.
Alves afirmou que “a Casa de Leis aprovou a declaração de calamidade pública numa Prefeitura que está nadando em dinheiro”. Além disso, o legislador também fez críticas sobre a aprovação da taxa de lixo, tratada em audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego).