Clécio Alves aponta excesso de gastos na Prefeitura e se opõe à prorrogação do decreto de calamidade em Goiânia
O deputado Clécio Alves (Republicanos) foi o segundo a pedir a palavra durante o Pequeno Expediente da sessão ordinária desta quarta-feira, 4. Na oportunidade, ele teceu críticas ao anúncio feito pelo prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), de que os secretários municipais terão direito a cartões corporativos.
Na visão do parlamentar, os gastos mensais previstos entre R$ 20 mil e RS 40 mil com o cartão reforçam o argumento de que "a Prefeitura de Goiânia não está precisando de calamidade financeira", fazendo referência ao pedido de prorrogação do decreto de calamidade ao município que tramita na Casa de Leis. Ele afirmou que o pedido em pauta "é para não pagar a data-base dos servidores, do pessoal da educação".
Clécio criticou ainda que existe um excesso de assédio moral por parte da gestão do prefeito da capital, além do mau uso do dinheiro público com ações ruins. “Essa continuidade de calamidade pública só existe na cabeça do prefeito Sandro Mabel", encerrou.