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Projeto “Vida nas Mãos”, do deputado Cristiano Galindo, é aprovado na CCJ e avança na Alego

O deputado estadual Cristiano Galindo (Solidariedade) celebrou, nesta quinta-feira, 21, a aprovação, na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), de seu projeto de lei que institui o Programa Estadual de Educação em Primeiros Socorros “Vida nas Mãos”, em Goiás. A proposta segue agora em tramitação na Assembleia Legislativa.
O programa prevê a inclusão de conteúdos teórico-práticos sobre noções básicas de atendimento emergencial para estudantes a partir dos 10 anos, tanto na rede pública quanto privada de ensino. Entre os temas, estão o reconhecimento de situações de urgência e emergência, o acionamento correto dos serviços de socorro (SAMU – 192 e Corpo de Bombeiros – 193), além de oficinas práticas de suporte básico de vida (SBV).
Segundo o projeto, o Poder Executivo poderá firmar parcerias com o Corpo de Bombeiros Militar, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), entidades como Sesi e Senac e instituições de ensino superior para viabilizar a formação. As escolas que aderirem voluntariamente ao programa poderão receber o selo “Escola Amiga da Vida”, como forma de reconhecimento e estímulo.
Para Cristiano Galindo, a proposta coloca Goiás na vanguarda da educação preventiva em saúde. “Nosso objetivo é salvar vidas. Ensinar crianças e adolescentes a agir diante de uma emergência é preparar toda a sociedade para responder de forma rápida e eficaz em momentos críticos. O conhecimento em primeiros socorros deve ser acessível a todos, porque cada minuto pode fazer a diferença entre a vida e a morte”, destacou o parlamentar.
O deputado também ressaltou que o projeto não gera custos adicionais ao Estado, pois será implementado com base em parcerias técnicas e regulamentações específicas. “Trata-se de uma medida de baixo custo, mas de enorme impacto social. Estamos criando uma política pública capaz de transformar escolas em ambientes mais preparados e cidadãos mais conscientes”, completou Galindo.
Com a aprovação na CCJ, o projeto avança para as próximas fases de tramitação e poderá, em breve, ser apreciado pelo Plenário da Assembleia Legislativa.