Projeto regulamenta uso de jalecos e aventais por profissionais de saúde
Está em tramitação na Assembleia Legislativa, com parecer aprovado em apensamento, projeto de lei de autoria do deputado Iso Moreira (PSDB), que estabelece restrição aos profissionais da área de saúde que atuam em Goiás de utilizarem equipamentos de proteção individual com os quais trabalham, tais como jalecos e aventais, fora do seu ambiente de atuação. O parlamentar pondera que reportagens veiculadas pela imprensa já deixaram claro que esse mau hábito representa um risco para a saúde da população.
Iso Moreira frisa, em sua justificativa, que o objetivo do uso dos equipamentos de proteção individual não se restringe somente à proteção dos profissionais de saúde, mas também se destina à redução dos riscos de transmissão de microorganismos.
“É comum ver nas ruas profissionais andando com jaleco branco, uniformes e até togas de proteção, ignorando o fato de que esses podem disseminar infecção hospitalar. O jaleco, que é uma das principais peças do equipamento de proteção individual, acaba se tornando um material que contamina outros ambientes”, salienta o deputado.
O parlamentar coloca ainda que biomédicos, ao exemplo de Roberto Figueiredo, alertam que o grande problema da prática é que bactérias e outros agentes microscópicos de doenças peguem “carona” na roupa, em especial em suas mangas e bolsos.
“O risco é pequeno,mas existe. E doenças podem chegar tanto da rua para os pacientes do hospital quanto do hospital para pessoas fora dele. No ambiente hospitalar, há muita gente com o sistema de defesa do organismo em baixa, portanto vulnerável a infecções. E, de fora dele, idosos, doentes e crianças também ficam mais ameaçadas”, conclui Iso Moreira, que conta com o apoio dos seus colegas deputados para aprovação da propositura.
Iso Moreira frisa, em sua justificativa, que o objetivo do uso dos equipamentos de proteção individual não se restringe somente à proteção dos profissionais de saúde, mas também se destina à redução dos riscos de transmissão de microorganismos.
“É comum ver nas ruas profissionais andando com jaleco branco, uniformes e até togas de proteção, ignorando o fato de que esses podem disseminar infecção hospitalar. O jaleco, que é uma das principais peças do equipamento de proteção individual, acaba se tornando um material que contamina outros ambientes”, salienta o deputado.
O parlamentar coloca ainda que biomédicos, ao exemplo de Roberto Figueiredo, alertam que o grande problema da prática é que bactérias e outros agentes microscópicos de doenças peguem “carona” na roupa, em especial em suas mangas e bolsos.
“O risco é pequeno,mas existe. E doenças podem chegar tanto da rua para os pacientes do hospital quanto do hospital para pessoas fora dele. No ambiente hospitalar, há muita gente com o sistema de defesa do organismo em baixa, portanto vulnerável a infecções. E, de fora dele, idosos, doentes e crianças também ficam mais ameaçadas”, conclui Iso Moreira, que conta com o apoio dos seus colegas deputados para aprovação da propositura.