Esta escolha certamente traduz o reconhecimento dos goianos ao trabalho que Marconi Perillo desenvolveu como governador. Um sentimento que se espelhou nas eleições para o Senado, quando Marconi recebeu votação recorde de mais de 2 milhões de eleitores, com 76% do votos válidos.

Neste ano, como em pleitos anteriores, o PSDB vai desenvolver uma campanha propositiva, pautada pela ética, honestidade e respeito, dentro da mesma linha que assegurou as duas vitórias de Marconi ao governo e depois ao Senado.

Mas, infelizmente, alguns personagens envolvidos no processo sucessório mostram que estão dispostos a tudo para conquistar o poder. Em vez de ocupar espaço na mídia para discutir ideias e propostas para solucionar os problemas do Estado em áreas como geração de emprego, Saúde, Educação, Habitação e Segurança Pública, começam a promover um verdadeiro festival de baixarias. Não querem o debate construtivo. Preferem o denuncismo e o discurso vazio.

Diante de tantas mentiras, o PSDB não poderia fugir da responsabilidade de esclarecer os fatos, pois os cidadãos exigem a verdade. Mas queremos chegar a esse resultado pelas vias democráticas. Como quando parlamentares do nosso partido apresentaram a proposta de instalação da CPI da Celg. E, agora, a CPI do Endividamento do Estado.
As campanhas são uma amostra da linha política dos partidos e da forma de atuação de seus representantes, por isso servem como filtro. O comportamento e o discurso dos candidatos e daqueles que o apóiam ajudam a delinear, de antemão, seu perfil, seu caráter. Alguns até poupam o tempo do eleitor, pois vão sendo desmascarados até mesmo antes da disputa começar.

O povo goiano já conhece a contribuição que o PSDB deu a Goiás pelos dois governos de Marconi e pela atuação de seus parlamentares na Assembleia e no Congresso Nacional. Trabalho que resultou em programas sociais como o Cheque Moradia, Renda Cidadã, Banco do Povo, Bolsa Universitária e Salário Escola, projetos esses que foram copiados em todo o País.

Os goianos também estão atentos à história e aos acontecimentos da política em Goiás. Por isso, todos sabem quem  insiste em nivelar por baixo, investindo na agressão pessoal para tentar criar um clima de pessimismo e de volta ao passado que foi enterrado pelas urnas em 1998.

Os goianos não querem o atraso de quem insiste em não valorizar a Cultura, ao criticar a construção do Centro Cultural Oscar Niemeyer. Só mesmo quem sempre desprezou essa área para se colocar contra um espaço, projetado por um dos maiores nomes mundiais da arquitetura, para abrigar as mais variadas manifestações artísticas.

Bem diferente do que ocorreu durante o governo de Marconi, que deixou como uma das marcas de sua administração o investimento em cultura, com a valorização da classe artística e a criação de inúmeros projetos como o Fica - Festival de Cinema Ambiental da Cidade de Goiás, o Festival da Primavera, em Pirenópolis, e o Tenpo - Festival Nacional de Teatro de  Porangatu.

O mesmo aconteceu na área de Educação que, com Marconi, deu um salto para o futuro, com a criação de projetos como o Bolsa Universitária e a criação da Universidade Estadual de Goiás, a UEG.

No plano nacional, Marconi se destacou por tornar Goiás um Estado com economia forte, competitiva, se tornando um dos Estados que mais crescem no País. Um trabalho que o fez se projetar entre os principais nomes do PSDB nacional, ao lado de líderes como Fernando Henrique Cardoso, José Serra, em São Paulo, e Aécio Neves, em Minas Gerais. Uma prova desse reconhecimento nacional é sua eleição para a vice-presidência do Senado, logo depois de ter chegado àquela casa.

Marconi traz em seu currículo, enfim, o legado de um governo competente, democrático e sintonizado com os temas do nosso tempo. Temas que o PSDB tem defendido no Congresso, nos governos estaduais, nos municípios e em todas as instâncias da vida política do País.

O tempo é de buscar a paz, de defender a natureza e de salvar o planeta. Em Goiás, não poderia ser diferente. Somente com um governo comprometido com essas questões, poderemos promover o desenvolvimento sustentável do Estado. E a construção de uma cultura de paz começa com o exemplo da classe política. Como disse o senador Marconi Perillo, nós, do PSDB, vamos construir e não destruir.