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CPI da Pedofilia

16 de Março de 2010 às 10:45
Fábio Sousa confirma a primeira reunião da CPI da Pedofilia para esta quarta-feira, 17, às 9 horas, no Auditório Solon Amaral.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar casos de pedofilia em Goiás deverá realizar sua segunda reunião nesta quarta-feira, 17. Na primeira reunião que ocorreu quinta-feira, 11, definiu-se como presidente o deputado Fábio Sousa (PSDB) e como relatora, a deputada Isaura Lemos (PDT). A deputada estadual Betinha Tejota (PSB) será a vice-presidente da CPI.

Também compõem a Comissão, como titulares, as deputadas Cilene Guimarães (PR) e Adriete Elias (PMDB). Para suplentes, foram indicados Luiz Carlos do Carmo (PMDB) para a suplência de Adriete Elias; Misael Oliveira (PDT) para suplente de Isaura Lemos; Ozair José (PP), de Betinha Tejota;  Valdir Bastos (PR), de Cilene Guimarães; e Padre Ferreira (PSDB), de Fábio Sousa.

O presidente da Comissão informou que a CPI terá reuniões semanais às quartas-feiras, a partir das 9 horas da manhã e confirmou a primeira destas para esta quarta-feira, 17. Segundo o parlamentar, ainda não foi definido o cronograma de trabalho, mas pretende-se, no início, ouvir autoridades governamentais e representantes da sociedade civil, para que seja feito um plano de investigação. A segunda etapa da Comissão será centrada em investigações, com a ajuda da Polícia goiana.

A intenção é expor e combater redes e casos isolados de pedofilia no Estado, bem como, fornecer aparato para o Sistema de Segurança Pública, para que as autoridades competentes possam combater o crime de um modo mais efetivo.

"É um dos piores crimes da nossa sociedade e Goiás é o quarto Estado do País que mais comete delitos dessa natureza contra crianças e adolescentes", disse Fábio Sousa. “Temos que fazer algo para coibir o avanço e neste sentido a CPI vai investigar as atividades desses criminosos”, frisou.

A CPI também tem a meta de, ao final, propor novas leis no âmbito estadual para coibir e combater o crime de pedofilia. “A pessoa que comete um crime hediondo como esse não merece adjetivos", resumiu Fábio Sousa.

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