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"Paralisação é saída para atraso do Ipasgo", diz presidente do CRO-GO

06 de Abril de 2010 às 11:26

O atraso do pagamento do Ipasgo aos prestadores de serviços impossibilita a atividade dos profissionais, e já foram feitas assembleias em que se discutiu a paralisação do atendimento caso o pagamento não seja regularizado. O alerta foi feito há poucos momentos pelo presidente do Conselho Regional de Odontologia de Goiás (CRO-GO), Ancelmo Calixto. Ele está na audiência pública nesta terça-feira, 6, que trata da regularização dos pagamentos aos prestadores de serviço do Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás (Ipasgo).

Calixto explicou que o contratos preveem pagamento com 60 dias, mas hoje a categoria está ultrapassando os 120 dias sem receber. Ele lembrou ainda que caso saia algum pagamento em abril, este será referente a dezembro.

Diante desse quadro, o presidente do CRO alertou para a possibilidade de greve. "Os profissionais não conseguem suportar esse ônus. A única solução, caso não se resolva o problema dos atrasos, será a paralisação do atendimento, principalmente no caso da odontologia, que além dos custos de consultório, funcionários, materiais e medicamentos, ainda tem que honrar as despesas com os laboratórios que produzem as próteses. Desta maneira nosso único instrumento de luta contra esse fato é mesmo a paralisação.”

A audiência está sendo realizada neste momento no Auditório Costa Lima da Assembleia Legislativa.

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