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Homenageado pela Assembleia, José Mário Schreiner avalia Projeto Agrinho

14 de Junho de 2010 às 12:41

Homenageado na sessão especial desta sexta-feira, 11, com a Comenda dos Ipês, concedida aos que se destacaram na divulgação da causa ambiental, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner, em entrevista à Agência Assembleia de Notícias, fez uma avaliação do Programa Agrinho, que o levou a receber o Prêmio Altamiro de Moura Pacheco.

O representante dos produtores rurais ressaltou
a importância da iniciativa da Assembleia em reconhecer e incentivar as pessoas e entidades que se destacam na defesa do meio ambiente e enfatizou que o Programa Agrinho está no caminho certo, porque busca conscientizar as crianças da importância de se preservar o ambiente onde vivem.

Segundo Schreiner, o programa insere nas crianças de idade escolar, do 1º ao 9º ano, a consciência ambiental, da preservação, a ética e a cidadania. "As nossas crianças, que serão os adultos do futuro, podem crescer diante da consciência de preservação ambiental, não de radicalismo, que muitas vezes são colocados, mas de uma consciência plena de que nós seres humanos precisamos viver, estamos sobrevivendo com dignidade, e, acima de tudo, zelar pelo ambiente onde vivemos.

O presidente da Faeg diz que
a recepção das crianças é muito grande com relação ao Programa Agrinho, que está em 137 municípios e 1.300 escolas, tendo capacitado, neste ano, 12 mil professores, com 250 mil alunos participantes.

Ele explica que o programa é incluído de forma transversal nos currículos escolares das crianças como uma matéria à parte, induziando as escolas e os professores a desenvolverem material pedagógico.

"Mas apenas damos a sinalização, o mote, que neste ano foram ética, cidadania e meio ambiente. E a partir disso cada professor desenvolve a sua metodologia pedagógica e desenvolve durante todo o ano. Posteriormente enviam os trabalhos a nós da Faeg, do Senac. Nós proclamamos uma banca formada por professores universitários, órgãos científicos, que avalia cada trabalho, tanto das escolas como dos professores e dos alunos. No final do ano, premiamos 111 melhores trabalhos de todos as áreas, sendo que o melhor trabalho recebe até um carro novo. E isso estimula as pessoas a participarem”, informa.

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