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Governo propõe criar o Instituto de Educação Professor Gustav Ritter

15 de Junho de 2016 às 13:49

O Governo de Goiás encaminhou à Assembleia Legislativa o projeto nº 1793/16 que cria uma unidade de ensino denominada Instituto de Educação em Artes Professor Gustav Ritter que, anteriormente era nominada como Centro Cultural Professor Ritter.

O Centro seria uma circunscrição da Subsecretaria Regional de Educação, Cultura e Esporte de Porte Especial (Metropolitana). Fica situado em Campinas e é uma unidade não-formal de ensino, onde funcionam as Escolas de Dança e Música do Departamento de Formação Artística e a Orquestra de Violeiros de Goiás.

Segundo a Governadoria, o órgão foi criado para ser um difusor de cultura e foi instalado na antiga Casa dos Padres Redentoristas, adquirida em 1986, pelo Governo do Estado de Goiás e inaugurado em 16 de novembro de 1988.

“A unidade escolar, a ser denominada Instituto de Educação em Artes Professor Gustav Ritter, será vinculada à Superintendência Executiva de Educação (Seduce), dessa forma sendo melhor conduzida e orientada em suas questões pedagógicas e procedimentais”, sustenta.

O Executivo afirma ainda que tal vinculação promoverá a ampliação e o fortalecimento das demandas já existentes e a projeção de novas possiblidades para a unidade. Dessa forma, viabilizará a inserção da unidade no Pró-Escola, a fim de receber recursos destinados ao provimento de infraestrutura física e operacional, tais como obras, mobiliários, equipamentos, tecnologia de informação. Além disso, a capacitação continuada dos profissionais da área educacional e cultural também será fortalecida.

De acordo com a proposta, a escolha do nome a ser dado à unidade escolar, manteve a homenagem dada pela Lei nº 11.466 de junho de 1991, ao professor Henning Gustav Ritter, um dos fundadores da Escola de Belas-Artes, hoje Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Ainda, segundo a Governadoria, a criação e mudança de denominação cogitadas não acarretarão alteração na condição de unidade não-formal e, consequentemente, aumento de despesa ao Tesouro Estadual, passando, ainda, a contar com recursos do Governo Federal com o Programa Dinheiro na Escola (PDDE).

O projeto foi lido em Plenário pelos parlamentares e encaminhado às Comissões Temáticas para apreciação.

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