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Pequeno Expediente reacende debate Eixo Anhanguera

08 de Agosto de 2007 às 16:44
A licitação do eixo Anhanguera foi o principal assunto do Pequeno Expediente desta tarde. Oposição e situação fazem ping-pong de culpa enquanto o destino do eixo permanence incerto.
A reunião do senador Marconi Perillo com a diretoria da Perdigão foi elogiada pela deputada Cilene Guimarães (PR) que abriu o Pequeno Expediente desta terça-feira destacando a importância da empresa para Jataí e região.   O deputado Mauro Rubem (PT) declarou apoio à invasão das terras da região de Varjão, que pertenceriam a um laranja ligado aos esquemas de corrupção e tráfico de drogas. Mauro Rubem também reacendeu a discussão a respeito da licitação do eixo Anhanguera destacando a posição contra do PT a licitação.  Isaura Lemos (PDT) alertou para os perigos da falta de manutenção, cuidado e conforto com os transportes coletivos por parte das empresas privadas, destacando o excesso de interesse no lucro por parte delas.  Em seguida o deputado Evandro Magal (PSDB) convocou o presidente da Assembléia Jardel Sebba a escolher e nomear os integrantes da Frente Parlamentar em defesa do subsídio do eixo Anhanguera.  

Concordando, o deputado Misael Oliveira (PDT) afirmou que Goiânia é o “paraíso” das empresas de transporte coletivo, que pertencem a apenas três famílias, que ainda por cima não pagam impostos. Misael reafirmou novamente que a responsabilidade pelo eixo é do prefeito Iris Rezende e pediu o afastamento do deputado Thiago Peixoto (PMDB) da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo. 
 Na defesa do prefeito, o deputado Samuel Belchior (PMDB) destacou a responsabilidade do eixo para o governador Alcides Rodrigues, ressaltando a relação entre o preço do eixo e o numero de partido do ex-governador que cedeu o subsídio (45).  Já o deputado Daniel Goulart (PSDB) cumprimentou o presidente Jardel Sebba pela reforma em tempo recorde e pela eficiência de sua gestão. Daniel deixou claro que o transporte subsidiado é uma conquista do povo e que sua licitação significaria retrocesso. Afirmou ainda que o preço de 45 centavos da passagem representa a quarta parte do seu valor normal.  

Já o deputado José Nelto (PMDB) lembrou que nenhuma autoridade do transporte coletivo compareceu, fazendo críticas por isso.

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