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Tropa armada da Rotam assiste sessão e causa polêmica

25 de Setembro de 2007 às 17:39

Policiais armados da Rotan assistiram à sessão ordinária desta terça-feira causando polêmica entre os deputados.

O deputado Luis César Bueno (PT) disse que a presença da tropa de elite do major Urzêda quebrou o Regimento Interno da casa ao entrar em plenário portando armas. Segundo o petista, a presença dos policiais, sem terem sido convidados, poderia ser um protesto ao debate sobre segurança publica na sessão da última quinta-feira, 20. Na ocasião, o deputado Mauro Rubem (PT) disse que há uma banda podre na polícia.

Urzêda explicou que seguranças do plenário permitiram a entrada dos policiais armados e que usassem os assentos laterais. O major disse que sua tropa veio ao plenário voluntariamente em apoio aos policiais militares que teriam sido ofendidos pelas declarações de Mauro Rubem. Conforme Urzêda, o petista teria dito que o pior bandido é o que veste farda. Ele gostaria de aproveitar a oportunidade para ouvir as explicações do deputado que não estava presente na sessão de hoje.

Durante o grande expediente, José Nelto (PMDB) criticou a presença armada da tropa em plenário, mas concorda que o deputado Mauro Rubem pode ter exagerado nas declarações.

Já Evandro Magal (PSDB) não considerava a presença da Rotan como uma afronta. O tucano declarou ainda, em apoio à PM, que nunca viu a Comissão dos Direitos Humanos se solidarizar com policiais mortos em serviço.

 

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