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Iso Moreira exalta Dia do Cooperativismo e diz que modelo favorece economia goiana
Nas palavras do deputado Iso Moreira (DEM), membro da Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembleia Legislativa de Goiás, o Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado em 6 de julho, é uma oportunidade para uma observação mais acurada das iniciativas baseadas no sistema cooperativista e nos resultados econômicos e sociais que elas apresentam. “Trata-se de um modelo de negócio que fomenta a absorção de mão de obra, sobretudo no campo, onde as frentes de emprego são limitadas; por outro lado, Goiás é um estado de economia agropecuária, segmento em que o cooperativismo mais se sobressai no país e onde acumula experiência e expertise”, ressalta o parlamentar.
Apesar dos empreendimentos cooperados se concentrarem na região Sul, há no Centro-Oeste e, particularmente em Goiás, um movimento crescente em favor da consolidação das iniciativas baseadas nesse modelo de gestão. Dados atualizados, obtidos junto à Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás (OCB-GO), confirmam esse cenário favorável. O primeiro semestre deste ano foi encerrado com a marca de 220 cooperativas registradas, receita de R$ 10 bilhões de reais e o crescimento no número de empregos no setor, com 12 mil postos de trabalho. Ao todo, a instituição congrega 230 mil cooperados. Considerando que grande parte dos empreendimentos é tocada com a participação dos membros da família do cooperado, a OCB Goiás estima que haja 1 milhão de pessoas envolvidas de forma direta e indireta no sistema cooperativista no Estado.
Entusiasta do modelo cooperativista, Iso Moreira foi cumprimentado pelo presidente do Sistema OCB/SESCOOP-GO, Luís Alberto Pereira, pela publicação recente de artigo de opinião no jornal O Popular, em que defendeu o cooperativismo como sendo uma via para a empregabilidade no Brasil. O parlamentar destacou ainda o impacto social de empreendimentos cooperados na área da agricultura, como o caso de produtores que se dedicam à agricultura de consumo doméstico, por meio do cultivo de diferentes espécies de alimento que chegam à mesa das famílias, e cuja produção movimenta a economia local de uma gama de pequenos municípios goianos.