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Bia de Lima defende a formação da Frente Parlamentar em Defesa dos Servidores de Serviços Públicos
A deputada Bia de Lima (PT) prestigiou a cerimônia de posse da nova diretoria executiva e do conselho fiscal do Sindjustiça – Sindicato dos Servidores e Serventuários da Justiça do Estado de Goiás, eleitos em outubro do ano passado para o triênio 2023/2026, realizada no auditório 1, da Assembleia Legislativa, na manhã desta terça-feira, 7.
Durante a solenidade, Bia defendeu a iniciativa do deputado Karlos Cabral (PSB) de formação da Frente Parlamentar em Defesa dos Servidores e Serviços Públicos no âmbito da Alego, com objetivo de lutar pela valorização do funcionalismo público estadual e a melhoria na prestação de serviços à sociedade.
Como justificativa para a criação da frente, a deputada discorreu sobre as várias perdas que o funcionalismo vem acumulando no decorrer dos anos. “Há cerca de quatro anos, nós fomos muito apedrejados, diminuídos e taxados como inimigos do Governo, como se as mazelas de administrações outras fossem culpa nossa e pagamos muito caro por isso, com nossos salários, sem data-base e, muitas vezes, com desrespeito a nossa carreira, sendo que nós, a bem da verdade, trabalhamos muito para levar um bom serviço a toda população, seja na justiça, na Educação, na Saúde ou na administração direta”, defendeu Bia.
A construção de um Plano de Carreira que valorize os servidores da Justiça de Goiás foi outro ponto defendido por Bia. “Nós temos feito lutas em conjunto, no Sintego e no Sindjustiça, no Fórum dos Servidores Públicos do Estado, fazendo uma grande luta pela valorização do servidor. Somos nós que levamos lá na ponta os serviços de qualidade, a oferta de políticas públicas à população. Então, essa parceria vai se intensificar e o nosso mandato está a serviço de todos da Justiça de Goiás, e dos servidores públicos em geral, no sentido de fortalecer as nossas pautas, como a melhoraria do nosso plano de saúde junto ao Ipasgo, e da nossa previdência junto à Goiasprev, e acabar com a taxação dos servidores que se aposentaram e, de uma hora para outra, não tiveram os seus direitos respeitados, mas novas taxações”, afirmou a deputada.