O deputado estadual Antônio Gomide (PT) participou nesta segunda-feira, 16, do 2º Seminário de Saúde Bucal do Estado de Goiás com a temática “Trilhando o caminho para fortalecer a Saúde Bucal do SUS nos municípios”, com o objetivo de discutir a Política Nacional de Saúde Bucal - Brasil Sorridente - em Goiás.

Gomide, que é odontólogo, falou que “esta é uma grande oportunidade de poder ouvir uma palestra que pode trazer atualizações sobre a questão da saúde bucal no SUS. A frente tem o intuito de trazer debates para que se possa conhecer todos os avanços que ocorrem no Ministério da Saúde. Temos que valorizar o SUS, todos os profissionais e ajudar todos que dependem dele”.

Além de Gomide, participaram da mesa de trabalhos o deputado Mauro Rubem (PT), que é o coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Saúde Bucal de Goiás, o professor e Diretor do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Goiás (UFG), Gersinei Carlos de Freitas, e o presidente da Federação Interestadual de Odontologia, Carrijo Brom, entre outras lideranças que somam nesta valorização da saúde bucal no Sistema Único de Saúde em Goiás.

Programa Brasil Sorridente

Relançado neste ano, o Programa Brasil Sorridente foi criado em 2004 para combater a dificuldade de acesso à saúde bucal, principalmente para a população mais vulnerável. Quando foi prefeito de Anápolis, Antônio Gomide aplicou políticas públicas que levaram a cidade a ser uma das primeiras colocadas no Prêmio Brasil Sorridente, concedido pelo Conselho Federal de Odontologia, em parceria com o Ministério da Saúde.

“Entre as políticas públicas para a saúde que implantamos em Anápolis, o Programa Odontologia Móvel foi pioneiro em todo Brasil, e levava atendimento à zona rural e aos beneficiários do programa Anápolis sem Miséria. Agora, com a ampliação do atendimento, pelo presidente Lula, através do Brasil Sorridente, há o credenciamento de 3.685 novas equipes de saúde bucal e 630 novos serviços e unidades de atendimento. Com isso, podemos ajudar a população goiana mais vulnerável a ter acesso digno a serviços essenciais”, disse.