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Em Formosa, Mauro Rubem reforça a importância da reforma agrária e da educação no campo em visita ao acampamento Dom Tomás Balduíno

Desde 2015, mais de 200 famílias ocupam a área, produzindo alimentos saudáveis e mostrando que a reforma agrária é essencial para um Brasil mais justo e sustentável.
O deputado Mauro Rubem (PT) visitou, no último domingo, 16, o acampamento Dom Tomás Balduíno (área 2), no município de Formosa, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST-Goiás).
Desde 2015, mais de 260 famílias ocupam a área, produzindo alimentos saudáveis e mostrando que a reforma agrária é essencial para um Brasil mais justo e sustentável. Durante a visita, foi servido um almoço preparado pelas famílias acampadas com alimentos saudáveis cultivados e colhidos no próprio acampamento.
“A terra é um dos principais elementos para garantir a dignidade e a sobrevivência das famílias camponesas e a concentração fundiária no País é uma das maiores causas de desigualdade social. O MST busca não só a redistribuição das terras improdutivas, mas também um modelo de desenvolvimento sustentável que respeite os direitos humanos, a diversidade cultural e a preservação ambiental”, afirmou Mauro Rubem.
Estiveram presentes também os professores Maurélio (PT) e Edson Batista, da Universidade Estadual de Goiás (UEG – Campus Nordeste), além de representantes do Núcleo da UJS Entorno, da UNE, alunos da graduação e pós-graduação da UEG, membros do movimento sindical e outros convidados parceiros na defesa da Reforma Agrária Popular.
Educação no campo
Na ocasião, o deputado discutiu com os camponeses a garantia do direito à educação para as pessoas que vivem no campo. “Nosso objetivo é assegurar uma sala de aula imediato no acampamento para pelo menos 30 alunos, para que possam concluir tanto o ensino fundamental quanto o médio”, pontuou.
Segundo os camponeses, essa sala de aula é o alicerce para, posteriormente, concretizar a construção da escola no campo, oferecendo ensino fundamental, médio e técnico em um futuro breve, com o objetivo de atender o assentamento e toda a região.
“A educação no campo é essencial para o desenvolvimento das comunidades rurais, fortalecendo a autonomia dos trabalhadores e suas capacidades produtivas. Contribui para a valorização da cultura local, melhora a qualidade de vida e reduz a desigualdade entre o campo e a cidade”, destacou o deputado.
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