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Deputado Mauro Rubem participa da Marcha das Mulheres em Goiânia

No dia 8 de março, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o deputado Mauro Rubem (PT) esteve presente na Marcha das Mulheres de Goiânia, uma mobilização organizada pelo Fórum Goiano de Mulheres e o Fórum Goiano de Direitos. O evento, que reuniu cerca de mil pessoas, foi um momento de celebração, mas também de forte reivindicação, com o objetivo de promover a equidade de gênero, a justiça social e o fim da violência contra as mulheres.
A Marcha das Mulheres de Goiânia foi marcada pela união de diversos coletivos, movimentos sociais e entidades, que se uniram com um propósito comum: garantir que os direitos das mulheres sejam respeitados e que todas possam viver com dignidade e segurança.
A caminhada teve início às 9h, na Praça Botafogo, no Centro de Goiânia, e seguiu pelas ruas da cidade, com uma caminhada de apoio que percorreu as vias, além de contar com uma intervenção cultural do Bloco Não é Não, que trouxe apresentações de batuque de mulheres e convidadas especiais, celebrando a arte e a cultura como instrumentos poderosos na luta feminista.
O evento foi um reflexo da força do movimento feminista local, que, mais uma vez, mostrou sua capacidade de articular diferentes segmentos sociais em prol de um futuro mais igualitário e justo para todas as mulheres. A Marcha das Mulheres de Goiânia também foi um símbolo da crescente mobilização das mulheres goianas, que demonstraram que sua luta vai muito além de um único dia, mas sim um compromisso diário em prol da construção de uma sociedade mais igualitária.
Estiveram presentes o Movimento de Trabalhadoras e Trabalhadores por Direitos em Goiás, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o Movimento de Mulheres Olga Benário, a UJS Feminista, a Primavera Feminista, o Bloco Não é Não, entre outros.
A mobilização também recebeu o apoio de importantes organizações, como a Associação Quilombola Vó Rita, a União de Negras e Negros pela Igualdade – Goiás, o Samba Crioulo, o Movimento Agô e a Marcha das Mulheres Negras por Reparação e Bem Viver. Além disso, 15 sindicatos trabalhistas demonstraram seu apoio à causa, somando forças na luta por direitos e igualdade.