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A UEG avança no interior do Estado e caminha para a sua consolidação
A Universidade Estadual de Goiás (UEG), criada pela lei estadual nº 13.456, de 16 de abril de 1999, e sancionada pelo então governador Marconi Perillo, é uma instituição brasileira de ensino e pesquisa mantida pelo governo do Estado de Goiás. A UEG tem sede na cidade de Anápolis, além de manter edifícios em várias cidades do Estado, e oferece 36 cursos em 39 cidades, perfazendo um total de 128 cursos de graduação, sendo 19 cursos de tecnologia, 77 de licenciatura e 32 de bacharelado.
A UEG avançou e ampliou seu espaço no interior do Estado, sob as administrações de José Izecias e de Luiz Antônio Arantes, o que proporcionou a todos os goianos e goianas acesso ao ensino superior, que estava mais concentrado no eixo Goiânia-Anápolis. Criar uma universidade pública multicampi levou oportunidade de acesso ao ensino superior em Goiás a milhares de estudantes. Outro ponto importante foi o foco dado aos cursos, pois o Estado necessitava de formação de mão-de-obra atuando em várias frentes, proporcionando, assim, o desenvolvimento do cidadão e o acesso ao mercado de trabalho.
E, segundo o reitor Luiz Antônio Arantes, a UEG vai prosseguir com o seu trabalho de expansão e consolidação em Goiás. O governador Alcides Rodrigues autorizou, no ano passado, a realização de um concurso público para o preenchimento de 485 vagas para professores. O reitor já discute esse concurso com o secretário de Ciência e Tecnologia, que será realizado pela Escola de Governo, agora vinculada à Sectec. É bom destacar o compromisso do governo de Goiás com a consolidação da UEG.
Em conversas com o reitor da UEG, ele manifesta o interesse em regularizar todas as questões financeiras e fiscais pendentes da universidade, que não eram poucas. A UEG já começou este ano com todas as contas em dia e com regularidade fiscal. Isso também dá condições para captar recursos na esfera federal, parceiros da iniciativa privada e de outros organismos de fomento, para investimentos no ensino, pesquisa, extensão e cultura. Se não fosse isso, com certeza a UEG não começaria o ano com perspectivas tão positivas.
Na UEG, por demanda reprimida durante décadas no Estado, que também é um reflexo da expansão da educação superior no País, a grande preocupação hoje não é mais pela horizontalidade, ela já está até preocupante, mas de verticalizar. Qualificando o corpo docente, o corpo técnico, fazendo novos investimentos na infraestrutura, iniciada no ano passado e que continua este ano, e também em bibliotecas e laboratórios. A UEG precisa de uma plataforma tecnológica sofisticada para dar suporte às ações acadêmicas. Essa plataforma está em estruturação. Em breve, o governo vai entregar aos dirigentes das unidades 300 novos computadores, de um total autorizado de 1.200.
O reitor da UEG adianta que, com recursos de R$ 3,3 milhões, a universidade vai adquirir equipamentos para as bibliotecas e laboratórios, além de mais um processo de R$ 600 mil, já em fase final de licitação, para o acervo bibliográfico. A direção faz, também, gestão em Brasília, nos ministérios de Ciência e Tecnologia e Educação, para implementar a Biblioteca Digital. Essa biblioteca não vai substituir na totalidade o acervo, mas vai concentrar toda a bibliografia numa fonte de pesquisa, com mais acessibilidade e eficiência, a alunos e professores da UEG.
Estou convencido de que o governo Alcides Rodrigues dará todo o respaldo necessário para que a Universidade Estadual de Goiás, que tão importantes e relevantes serviços presta à comunidade goiana, amplie cada vez mais suas atividades, aumente o número de cursos, valorize ainda mais os professores e funcionários em geral, pois conta com a aprovação de toda a sociedade goiana.