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Simeyzon Silveira concede entrevista a Rádio Mil
O deputado Simeyzon Silveira (PSC) concedeu entrevista a Rádio Mil, 102,9 FM, no programa Falando Francamente, na manhã desta terça-feira, 24. Os jornalistas Jerônimo Rodrigues e Ivan Mendonça conduziram o programa, que tratou da reeleição do deputado e sobre a política em Goiás e no Brasil.
Simeyzon afirmou que a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) passou por uma renovação interessante nesta nova legislatura, já que os novos deputados têm outras características, sendo mais jovens, dando, segundo o deputado, uma dinâmica mais acelerada e propositiva à Casa.
O parlamentar também elogiou o presidente da Assembleia Legislativa, Helio de Sousa (DEM), afirmando que o deputado é um gestor importante. “A Alego está sendo bem presidida. A dinâmica está muito acelerada”, salientou.
Sobre o PSC, Simeyzon afirmou que sempre foi partidário, sendo muito bem recebido e respeitado pelos filiados da legenda. “O partido entende que sempre luto no que é melhor para Goiânia e para todo o Estado”.
Falando da situação atual de Goiânia, Simeyzon afirmou que todos conseguem ver o que acontece na capital. “O prefeito tem mais dois anos para conseguir melhorar e fazer uma administração à altura dos goianienses. Torço para dar certo”, disse.
Perguntado sobre as eleições, o deputado salientou que não acredita que o brasileiro seja partidário. “O povo vota em pessoas e em projetos. Quando vemos um País com 32 partidos políticos, é difícil haver identidade partidária”.
Questionado pelos jornalistas sobre a fala do Papa Francisco sobre corrupção, quando o líder religioso afirmou que “corrupção fede”, Simeyzon concordou, e acrescentou que o ato ainda mata. O parlamentar reafirmou que o Brasil precisa ser reformado profundamente, como havia dito em discurso na última semana na Assembleia.
“A reforma política precisa vir junto com outras reformas. Além disso, a concepção política precisa também ser reformada” diz. Simeyzon ainda afirmou que o modelo político-administrativo está falido.
Sobre as manifestações, o deputado acredita que o foco está errado. “O povo não conseguirá o impeachment. O Brasil tem que ir às ruas para pressionar por reformas. E nós, políticos, temos que entender que estas reformas tem que ser desengavetadas”, finalizou.