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Notícias dos Gabinetes
Simeyzon debate alternativas para o setor energético de Goiás na TV Assembleia

13 de Novembro de 2015 às 14:33

O deputado Simeyzon Silveira (PSC), presidente em exercício da Comissão de Minas e Energia da Assembleia Legislativa, e presidente do 1° Fórum de Discussão Permanente do Setor Energético em Goiás, participou nesta sexta-feira, 13, do programa Opinião da TV Assembleia, onde discutiu alternativas para o setor energético de Goiás.

Rodrigo Sauaia, diretor executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), e Augusto Francisco da Silva, da Celg Par, também participaram da discussão. O programa – gravado logo após a reunião do Fórum Permanente - é apresentado pelo jornalista Murilo Santos e será exibido a partir desta sexta-feira, 13, às 19h30 na TV Assembleia canal 8. O programa pode ser visto também através do site da Casa.

Segundo Simeyzon, é preciso planejar mais e remediar menos nas questões energética. “Precisamos planejar para as próximas gerações, não para as próximas eleições. Só assim conseguiremos usar todos os nossos potenciais energéticos”, afirmou.

O parlamentar disse ainda que por não ser técnico na área, vê que o seu papel como deputado é buscar conhecimento com especialistas para que consiga levar benefícios para a população de Goiás. “Com a junção da parte técnica com a política, nós buscamos contribuir com a políticas públicas que beneficiem a sociedade civil”, salientou.

Para Rodrigo Sauaia, da ABSOLAR, as fontes renováveis não são uma alternativa, mas ela tem que complementar a geração de energia. A ideia é trabalhar em conjunto com o que o país já tem, de uma maneira cada vez mais sustentável.

Rodrigo ainda afirmou que em Goiás, todas as regiões são boas para investimentos de pequeno e médio porte. Para investimentos de grande porte, a única região que não atingiria uma grande eficiência seria a Nordeste.

Para Augusto Francisco da Silva, da Celg Par, o Brasil ainda tem espaço para crescer com energia gerada por hidrelétricas, e podendo usar a solar como complementação. “O Brasil é o único país que tem água em abundância para usinas hidrelétricas e também incidência solar extremamente alta”, disse.

 

 

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