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José Nelto critica extinção de órgãos da administação

19 de Novembro de 2007 às 00:00

A reforma administrativa proposta pelo governador Alcides Rodrigues foi duramente criticada hoje pelo líder do PMDB, deputado José Nelto.

Conforme o peemedebista, a reforma é autoritária e mantém seis secretarias extraordinárias que ele considera desnecessárias. "Todos defendem que a máquina seja ágil e descentralizada, mas uma reforma autoritária como essa não chega a lugar nenhum. O governo tem que ter coragem de demitir os 9 mil comissionados que não trabalham pelo Estado", afirmou.

A extinção da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) caracteriza, de acordo com Nelto, um retrocesso porque a Fundação recebe verbas nacionais e internacionais. O deputado lembrou também que cada um dos outros 25 Estados têm instituiçôes semelhantes à Fapeg.

O mesmo acontece com a Agência Rural que tem convênios internacionais e foi transformada em superintendência. Para o deputado, a incorporação da Agência Rural à Secretaria da Agricultura é um atraso para a agricultura e a pecuária do Estado.

Outras mudanças alvo de críticas do deputado foram a extinção do Controle Interno da Governadoria e a centralização da Segurança Pública, além da transformação dos comandos das polícias Militar e Civil e do Corpo de Bombeiros em superintendências da Secretaria de Segurança Pública.

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