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Interventor ressalta ajuste de contas previdenciárias em Turvelândia

22 de Novembro de 2007 às 00:00

Interventor em Turvelândia, Coronel Divino Efigênio disse que o fundo previdenciário do município tinha R$ 200 mil quando assumiu a intervenção, e que hoje cresceu para pouco mais de R$ 1 milhão, mesmo pagando os acordo para as dívidas previdenciárias iniciadas em 2000 . De acordo com ele, o quadro de servidores de Turvelândia é pequeno e o fundo é suficiente.

A intervenção em Turvelândia foi decretada pelo governador Alcides Rodrigues através de decreto aprovado pela Assembléia Legislativa, em 25 de maio de 2006, pelo prazo de 120 dias. Findo este prazo o mesmo foi prorrogado, primeiramente, até dezembro de 2006, e depois até 31 de dezembro de 2007.

A intervenção foi decretada sob o argumento de que o então prefeito, Rui César Mendonça (PMDB), encontrava-se envolvido em várias denúncias de irregularidades administrativas, o que ensejou a instauração de processo na Câmara de Vereadores para apurar a prática de crime de responsabilidade e a realização de auditoria pelo Tribunal de Contas dos Municípios. 

A principal denúncia, na época, era de que o prefeito não aplicava em Saúde o mínimo de recursos previsto na Constituição Federal. O pedido de intervenção foi feito logo depois que o presidente da Câmara de Turvelândia, Odaelson da Silva (PP), foi assassinado. As suspeitas recaíram sobre o ex-prefeito, Rui César Mendonça, que estava sendo investigado pela Câmara. 
 

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