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Colégio Ateneu Dom Bosco

15 de Abril de 2021 às 16:23
Crédito: Seção de Publicidade
Colégio Ateneu Dom Bosco
Campanha "Por trás do nome" apresenta história do Colégio Ateneu Salesiano Dom Bosco
A trajetória do padre Dom Bosco, que dá o nome a um dos colégios mais tradicionais de Goiânia, é retratada nas redes sociais da Assembleia Legislativa, por meio da campanha "Por Trás do Nome".

Há 79 anos o Colégio Ateneu Dom Bosco abria suas portas para acolher os alunos de uma capital que também dava seus primeiros passos. A instituição, fundada por religiosos salesianos, foi idealizada para trazer a Goiânia a pedagogia do padre que deu nome à escola: educação através da bondade, o método aliado ao desenvolvimento da afetividade. Dom Bosco é o personagem da semana da série Por Trás do Nome, publicada nas redes sociais da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás.

Foi em julho, de um distante 1942, que o Colégio Ateneu Dom Bosco iniciou suas atividades em Goiânia. Não poderia ser em momento mais simbólico, para uma instituição educacional, já que no mesmo mês, a nova capital do estado estava em festa, com o Batismo Cultural, uma espécie de inauguração oficial da cidade, mas com eventos artísticos e culturais. Eram essas as marcas que o fundador, Pedro Ludovico Teixeira, queria para a cidade.

Nessa época, o Colégio oferecia os cursos 1º Ginasial, 1º Científico e o 1º Técnico em Contabilidade, além do curso de admissão. Contava com apenas 60 alunos. Em 1944, passou a funcionar em sistema de internato, destinado somente a meninos. E essa foi a modalidade vigente por 28 anos, até que, em 1973, a escola passou a admitir também meninas.

A escola, trazida para Goiânia pelos padres salesianos Ernesto Carlette, João Pian e João Greiner, era orientada pelos valores difundidos pela congregação de São Francisco de Sales. A ordem foi fundada por Dom Bosco, um sacerdote católico que acreditava que só a bondade educa, e assim criou o sistema que procura desenvolver as faculdades afetivas do educando, transferindo-lhe o sentido do dever pela continuidade das boas práticas. Por isso a instituição leva seu nome.

Na verdade, toda a vida de Dom Bosco foi dedicada à religiosidade e à educação. Desde que foi ordenado sacerdote, em 1841, na cidade de Turim, na Itália, ele passou a se dedicar a essa vocação, inicialmente atendendo crianças órfãs e, logo criou uma instituição para abrigá-las e oferecer educação, o Oratório Festivo, que mais tarde se tornou o Oratório de Valdocco. Em 1847, passou a reunir os jovens em um internato-escola e seis anos depois criou uma escola profissionalizante, com oficinas de alfaiate, marcenaria, mecânica e tipografia. Já em 1859, Dom Bosco conseguiu formar a primeira turma de jovens educadores, grupo esse, que deu origem, com a ajuda do Papa Pio IX, à Pia Sociedade de S. Francisco de Sales, a Congregação Salesiana.

Dois anos depois, com a ajuda da freira Ir. Maria Domingas Mazzarello, começa a atender também na cidade de Mornese, meninas abandonadas, inicialmente com uma oficina de costura. Mais tarde, também com o acolhimento de órfãs.

Dom Bosco morreu a 31 de janeiro de 1888, aos 72 anos, em Turim, no lugar que marcou sua vida e de milhares de jovens, o Oratório de Valdocco. Foi canonizado em 1934 e, por sua trajetória de vida, se tornou o Padroeiro dos Jovens. Por ocasião do centenário da morte, o Papa João Paulo II, declarou-o: “Pai e Mestre da Juventude”.

A história do Colégio Ateneu Dom Bosco e do Padre que empresta o nome à instituição, é mais uma contada pela campanha Por Trás do Nome, publicada nas redes sociais da Alego, toda sexta-feira. A série mostra quem são os personagens que nomeiam estabelecimentos e logradouros de Goiás.

Agência Assembleia de Notícias
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