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O arbusto Chapéu de Napoleão é o destaque da vez na série "Eu Amo Cerrado", nas redes sociais da Alego

05 de Novembro de 2021 às 16:12
Crédito: Seção de Publicidade
O arbusto Chapéu de Napoleão é o destaque da vez na série "Eu Amo Cerrado", nas redes sociais da Alego
Série "Eu Amo o Cerrado"

A série Eu Amo Cerrado destaca essa semana o arbusto Chapéu de Napoleão, espécie usada amplamente no paisagismo. As sementes são utilizadas no artesanato, mas há quem use como um amuleto para o equilíbrio do corpo e a proteção contra doenças. A campanha é publicada toda sexta-feira nas redes sociais da Assembleia Legislativa.

O nome popular, Chapéu de Napoleão é uma referência ao formato do fruto, que quando seco, lembra o chapéu do famoso imperador francês. Mas é a grande toxicidade dos frutos e de outras partes da planta que chama mais a atenção. Todas as partes da planta produzem um látex altamente venenoso, que provoca intoxicações, gerando vômitos, salivação, queimaduras na pele e mucosas, podendo levar até a morte por parada cardíaca.  Apesar disso, algumas espécies de aves se alimentam dos frutos sem efeitos negativos. O veneno não é de todo mal. Os compostos tóxicos presentes nas sementes e demais partes da planta apresentam atividade inseticida, rodenticida, moluscicida e antibacteriana. 

Além dessa característica, a espécie é muito utilizada no paisagismo. Com podas de formação, o Chapéu de Napoleão adquire forma compacta, e presta-se como arbusto isolado, em pequenos grupos ou como cerca-viva. Pode ser conduzido também como arvoreta, com caule único e porte de 3 a 4 metros. Nesse formato é indicado para pequenos espaços como calçadas estreitas e pátios residenciais. Também pode ser plantado em vasos. Devido à essa toxicidade, o indicado é que a planta não seja utilizada em áreas frequentadas por crianças ou animais domésticos.

As flores são outro destaque: de uma beleza peculiar, com seu formato tubular, também tem bom perfume. A coloração laranja ou amarela, podendo ocorrer em variedades brancas ou róseas, bem mais raras, é outro atrativo visual.

As sementes da planta também têm sido utilizadas na fabricação das chamadas biojoias. Mas para os mais crédulos, as pequenas sementes, que adornam o corpo, também podem protegê-lo de doenças e de conflitos. Elas são usadas como um talismã, que favorece o equilíbrio do corpo. Segundo estudos, as sementes, por serem corretas e constantes, produzem um equilíbrio completo, facilitando a resolução de conflitos e protegendo a saúde no geral. São indicadas para modulação celular, dores no corpo, insônia e enxaqueca crônica. Além disso, tem o poder de limpar energias negativas estagnadas em casas ou ambientes de trabalho. E ainda têm potencial para estabilizar quadros de insônia e pesadelos e desequilíbrios emocionais. 

Agência Assembleia de Notícias
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