O presidente da Alego, deputado Bruno Peixoto (UB), disse que usuários do Ipasgo e Governo estão do mesmo lado na questão e que não vai admitir que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) jogue para o Estado ou para a Alego o problema do Ipasgo. "Tem um relatório, um parecer aqui, do TCE que determina essas mudanças, transformando em pessoa jurídica do direito privado ou promover medida com potencial equivalente". Bruno vai além: "Se o TCE disser que não determina mais, a solução tem que ser dada pelo TCE, quero que eles sejam mais claros, o que significa 'medida com potencial equivalente?"  

Bruno Peixoto disse também que não vai fugir do debate e que o usuário, servidor público, seja ouvido. "Mas eu repito, quero que o TCE me explique, por gentileza, qual a medida equivalente, porque até agora ninguém sabe me falar que medida equivalente seria esta", completou. A fala do presidente ocorre em audiência pública que debate alteração do regime jurídico do Ipasgo em um Serviço Social Autônomo (SSA), tutelado pelo Governo de Goiás, mas regulado e fiscalizado pela Agência Nacional de Saúde (ANS).