Na audiência pública que dialoga sobre “Povos originários: alteridade, violências e protagonismo", fez uso da palavra a coordenadora do Núcleo Especializado de Defesa e Promoção dos Direitos da Mulher da Defensoria Pública do Estado, Tatiana Maria Bronzato. Em sua fala, ela afirma  que a defensoria pública tem por missão institucional atuar em  grupos vulneráveis, como diz a Constituição Federal. Mulheres vítimas de violência doméstica, povos indígenas, população quilombola e também aqueles que não têm condições financeiras de pagar um processo, um advogado, aí entra a defensoria, oferecendo esse atendimento e orientação e fazendo uma demanda judicial para garantir direitos.

A procuradora ainda explicou que existem dois núcleos específicos em Goiás: o núcleo de direitos humanos e o núcleo de defesa da mulher e esses dois atuam estrategicamente. Ela disse que está  totalmente à disposição para ajudar, relatar, denunciar e mostrar o que está acontecendo e o que precisa ser feito, ou seja, fazer um acompanhamento de perto para verificar  onde está o problema, onde se encontra essa negligência de serviços.