Amauri Ribeiro afirma que venda do Hospital do Servidor foi necessária
“O Ipasgo não está sendo privatizado, não está sendo vendido”, afirmou o deputado Amauri Ribeiro (UB) no início da sua fala na Ordem do Dia da Sessão Extraordinária que ocorre nesta quarta-feira, 19, na Alego.
“Estive no Ipasgo quando estava para ser vendido o Hospital do Servidor Público do Ipasgo”, discursou. “Conversei com o presidente [do instituto]. Ele me disse: ‘O Ipasgo não tem a mínima condição de manter um hospital. O custo está estimado em R$ 4 milhões, R$ 5 milhões por mês. Isso foge totalmente à arrecadação do Ipasgo. Teremos mais que dobrar o que se é pago”.
O deputado disse também que o fato de o Ipasgo ter convênio com “quase todos os municípios” goianos tornam desnecessários deslocamentos até Goiânia para atendimentos. Isso e o custo do hospital somados, afirmou, justificaram a venda do hospital.