Terceiro parlamentar a ocupar a tribuna, Clécio Alves (Republicanos), ao iniciar a fala, dirigiu a palavra ao presidente da Alego, Bruno Peixoto (UB). “Hoje, durante uma entrevista, eu disse que o senhor foi uma revelação como presidente. E já antecipo que no dia 15 de maio, vou votar para Vossa Excelência continuar sendo presidente da Casa”, elogiou Clécio.

Ele, na oportunidade, disse que um jornal, que ele categorizou como marronzista, pautou que o seu próprio filho foi preso por tráfico de drogas. “A minha família é meu tesouro. E o meu filho trabalha em Nova York, no hotel Fasano, na 5ª avenida da cidade, em um cargo importantíssimo e jamais foi envolvido com esse tipo de coisa”, colocou o deputado em tom de resposta. 

Ao finalizar, Clécio, mais uma vez, comentou sobre a interferência do Tribunal de Justiça relacionada a uma homenagem em dedicação ao  ex-prefeito de Goiânia, Iris Rezende Machado. “Eu queria pedir à senhora juíza do Tribunal de Justiça para julgar o processo. A Procuradoria da Prefeitura já fez esse pedido várias vezes”, disse o deputado ao comentar que o processo, equivocadamente, deu entrada no tribunal de forma errônea. Ele disse que a avenida ainda vai ter o nome do ex-prefeito. “Aquela avenida não vai se chamar Castelo Branco, mas, sim, Agrovia Iris Rezende Machado”, concluiu.