Promotor de Justiça diz que movimentos agrários reúnem os excluídos
Durante a audiência pública promovida pelo deputado Mauro Rubem (PT), que segue sendo realizado no andar térreo, auditório 1, da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), o Promotor de Justiça, Márcio Lopes Toledo, cumprimentou à mesa e anunciou que faria uma fala rápida.
Ele primeiro lembrou o compromisso constitucional de 1988 da instituição que representa. Ele destacou que, “como membro da comissão de questões fundiárias, entendo que é uma missão necessária e urgente buscar soluções para as questões relacionadas à ocupação da terra. Até então, temos apenas referendado a manutenção do status quo, direitos foram negados.
“Acompanho o MST desde os meus tempos de faculdade e entendo esse movimento como sendo aqueles que reúne várias pessoas excluídas de todos os processos, são pessoas que precisam ser assistidas nas suas demandas. Precisamos fazer uma interlocução mais assertiva para que sejam reconhecidos os valores das orientações legais e para além disso, repensar para que os direitos sejam assegurados judicialmente”, finalizou o representante do MP.