Saúde integrativa

A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), através da diretoria de Saúde e Meio Ambiente e em parceria com o Conselho Regional de Farmácia, promove ao longo do dia de hoje, 3, uma ação social, denominada ‘Cuidando de quem cuida’, no andar térreo do Palácio Maguito Vilela. No local estão sendo disponibilizadas várias práticas integrativas complementares, dentre as quais podemos destacar a auriculoterapia, o reiki, a acupuntura, dentre outras.
Participaram da abertura do evento o Diretor-Executivo da Presidência, Rubens Kirsteim; o Diretor de Saúde e Meio Ambiente do Trabalho, Fernando Curado; o Diretor Adjunto da Saúde e Meio Ambiente do Trabalho, Eduardo Bernardes; a presidente do Conselho Regional de Farmácia (CRF), Lorena Baía; a secretaria de Assistência Social da Procuradoria da Mulher, Telma Cruz; além de farmacêuticos, acadêmicos; voluntários e servidores.
O primeiro a se manifestar foi o Diretor-Executivo da Presidência. Ele abriu o evento ressaltando que o presidente Bruno Peixoto (UB) sempre abraçou as causas da saúde, e, portanto, este evento vem ao encontro daquilo que a sua gestão prega na Alego. Ao fazer uso da palavra, o Diretor Adjunto fez questão de destacar que a Alego está trabalhando na prevenção da saúde, junto com o CRF, “com o objetivo de estimular ações de saúde de forma primária para identificar doenças na base”.
Lorena Baía explicou que esse evento é uma ação social que faz parte da programação da semana de uso racional de medicamentos, que é celebrado anualmente, no dia 5 de maio. “O que a gente pretende é promover uma oportunidade para as pessoas conhecerem mais a respeito do uso de medicamentos, fazer o descarte consciente e, ainda, paralelamente conhecer os benefícios das práticas integrativas complementares”, comentou.
Baía prosseguiu esclarecendo que essas práticas são originárias da China, mais precisamente da medicina tradicional chinesa contribuindo para uma melhor qualidade de vida. Ela emendou dizendo que “seguramente elas trazem benefícios terapêuticos para quem é adepto e são praticadas utilizando elementos da natureza. São práticas amplamente difundidas, todas elas são baseadas em evidências científicas com resultados concretos, mas apesar disso não trazem efeitos colaterais.”
Por último, a presidente do CRF assegurou que “os bons resultados das práticas integrativas complementares podem colaborar sobremaneira com o processo de desmedicalização, proporcionando prevenção e bem-estar, auxiliando a sociedade a fazer uso de medicamentos somente quando realmente houver necessidade”.