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Mauro Rubem promove, na manhã desta terça, debate sobre a situação da frota do Samu

22 de Julho de 2024 às 17:30

A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) realizará, nesta terça-feira, 23, audiência pública para debater a situação da frota do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O encontro, de iniciativa do deputado Mauro Rubem (PT), terá lugar no auditório 2 da Casa de Leis, a partir das 9 horas.

Além do deputado, foram convidados para participar do debate a coordenadora do Centro de Apoio Operacional do Ministério Público de Goiás (MP-GO), Marlene Nunes; a presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde de Goiás (Sindsaúde), Luzinéia Vieira; o diretor do Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus), Alexandre Alves; o chefe da Seção de Auditorias do SUS em Goiás, Kleber Sandro Temponi; o secretário interino de Saúde de Goiânia, Quesede Ayres Henrique. Além deles, o presidente da Associação dos Servidores do Samu, Jeferson Brito; o superintendente do Ministério da Saúde em Goiás, Lucas Betti de Vasconcelos; o promotor de Justiça, Rodrigo Carvalho Marambaia; a presidente do Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego), Franscine Leão; e a diretora do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Goiás (Sieg), Dionne Hallyson Silva.

De acordo com Rubem, seis ambulâncias do Samu realizam os atendimentos, atualmente. “Essa condição precária compromete significativamente o atendimento de urgência e emergência na Capital. É imperativo que o Município de Goiânia disponha de um maior número de ambulâncias do Samu em boas condições de funcionamento, conforme as disposições do Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência, que foi aprovado pela Portaria nº 2048, de 5 de novembro de 2002, do Ministério da Saúde”, pontuou.

O petista destaca que o atual funcionamento do Samu compromete o planejamento e a operalização da estrutura de emergência da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia. “Sabemos que há ausência de ambulâncias em boas condições de uso, devido a defeitos e à falta de renovação.”

Agência Assembleia de Notícias
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