Parabéns ao povo anicuense
* Betinha Tejota deputada estadual pelo PSB
Goiás, nome vindo dos extintos índios goiazes, se tornou capitania independente a partir de 1744. Nessa passagem de comarca para Capitania Geral, Vila Boa, anteriormente chamada de Arraial de Sant´Anna, passa a ser a capital. Até então, Goiás era subordinado à capitania de São Paulo, e o seu surgimento é resultado das incursões dos bandeirantes pelo sertão do Brasil à procura de ouro e diamante, que eram uma economia de lucro fácil. Bartolomeu Bueno da Silva, o famoso Anhanguera, foi o primeiro bandeirante a chegar por aqui, isso em 1724.
Esta fase é denominada como ciclo do ouro. Anteriormente, o Brasil viveu os ciclos da cana-de-açúcar e do pau-brasil respectivamente.
Nessas peregrinações dos bandeirantes, foram surgindo os povoados, que posteriormente passaram a distritos e depois a municípios. Anicuns está, portanto, inserido nesse contexto, pois era ponto de apoio a tropeiros e boiadeiros que se dirigiam a Vila Boa, antigo nome da atual Cidade de Goiás. Conforme registro histórico, a cidade, que chega aos seus 99 anos de emancipação política neste 7 de junho, teve o seu nome originado da tribo indígena Guanicuns, da nação Tapajós.
Tais índios despertaram o interesse do bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva Filho em algo que eles usavam: colares feitos com pepitas de ouro. Contando com a ajuda da índia Damiana da Cunha, que era catequizada e casada com um sargento, Bartolomeu pôde assim catequizar os índios guanicuns e convertê-los ao catolicismo.
Se os índios traziam consigo pepitas de ouro em seus colares, isso levava à leitura de que naquele lugar havia ouro. E havia mesmo. Anicuns teve o seu ciclo aurífero. E foi justamente isso que fez nascer o povoado. Em junho de 1841, conforme Resolução Provincial nº 2, de autoria do governo José de Assis Mascarenhas, Anicuns sai da condição de povoado e é elevado a distrito, o que perdura até 1911. A partir desta data, Anicuns passa à categoria de município, desmembrando-se assim do município de Alemão, antigo nome de Palmeiras de Goiás.
Exaurido o ciclo econômico do ouro, os anicuenses foram obrigados a buscar alternativas noutras modalidades de negócio: passaram então a viver de uma economia de subsistência e da criação de gado. O que para o município não foi problema devido à riqueza do solo e da qualidade do clima. Isso, portanto, ocasiona o início de uma economia agrária, cujo excedente da subsistência era destinado à aquisição de gêneros essenciais como sal, banha, ferramentas diversas e outros produtos.
O povo anicuense tem uma história muito rica. Entretanto possui também um presente muito rico, devido à sua produção agrícola com ênfase para a cana-de-açúcar, uma pecuária forte de carne e leite. Vale mencionar também a exploração de minerais como calcário, cobre, manganês e outros. Cabe aqui mencionar, por questão de bom senso, outro aspecto em prol do município, que é a atuação do prefeito atual, Manoel Vicente. Não há como se falar em prosperidade para um município sem que haja um bom administrador gerenciando a prefeitura.
Manoelzinho, como é carinhosamente chamado na cidade, tem mostrado muita seriedade em seu trabalho. A prova disso pode ser confirmada com a situação por que passa a prefeitura no presente momento, cujas contas estão em dia. Manoelzinho encontrou a prefeitura numa situação muito difícil, pois há cinco anos ela estava sem receber recursos federais devido a dívidas diversas, atingindo muitos milhões de reais. Dívidas estas para com o INSS, a Celg, a Saneago, todas já negociadas pelo prefeito.
Felizmente essa situação de descrédito que enfrentava Anicuns é passado. O presente é muito promissor. O que indica um futuro próspero. Isso porque Manoelzinho é um gestor que tem respeito pela coisa pública. Ele não assumiu o Executivo por motivação pessoal, mas sim por motivo coletivo, que é o povo anicuense, que queria à frente da prefeitura um político envolvido de corpo e alma com o bem-estar dos anicuenses. No caixa da prefeitura há R$ 1,2 milhão. Dinheiro este que será destinado a inúmeras obras na cidade. E mais recursos virão e assim também novas obras.
Parabéns ao povo anicuense pela festa de 99 anos de sua emancipação política.
Goiás, nome vindo dos extintos índios goiazes, se tornou capitania independente a partir de 1744. Nessa passagem de comarca para Capitania Geral, Vila Boa, anteriormente chamada de Arraial de Sant´Anna, passa a ser a capital. Até então, Goiás era subordinado à capitania de São Paulo, e o seu surgimento é resultado das incursões dos bandeirantes pelo sertão do Brasil à procura de ouro e diamante, que eram uma economia de lucro fácil. Bartolomeu Bueno da Silva, o famoso Anhanguera, foi o primeiro bandeirante a chegar por aqui, isso em 1724.
Esta fase é denominada como ciclo do ouro. Anteriormente, o Brasil viveu os ciclos da cana-de-açúcar e do pau-brasil respectivamente.
Nessas peregrinações dos bandeirantes, foram surgindo os povoados, que posteriormente passaram a distritos e depois a municípios. Anicuns está, portanto, inserido nesse contexto, pois era ponto de apoio a tropeiros e boiadeiros que se dirigiam a Vila Boa, antigo nome da atual Cidade de Goiás. Conforme registro histórico, a cidade, que chega aos seus 99 anos de emancipação política neste 7 de junho, teve o seu nome originado da tribo indígena Guanicuns, da nação Tapajós.
Tais índios despertaram o interesse do bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva Filho em algo que eles usavam: colares feitos com pepitas de ouro. Contando com a ajuda da índia Damiana da Cunha, que era catequizada e casada com um sargento, Bartolomeu pôde assim catequizar os índios guanicuns e convertê-los ao catolicismo.
Se os índios traziam consigo pepitas de ouro em seus colares, isso levava à leitura de que naquele lugar havia ouro. E havia mesmo. Anicuns teve o seu ciclo aurífero. E foi justamente isso que fez nascer o povoado. Em junho de 1841, conforme Resolução Provincial nº 2, de autoria do governo José de Assis Mascarenhas, Anicuns sai da condição de povoado e é elevado a distrito, o que perdura até 1911. A partir desta data, Anicuns passa à categoria de município, desmembrando-se assim do município de Alemão, antigo nome de Palmeiras de Goiás.
Exaurido o ciclo econômico do ouro, os anicuenses foram obrigados a buscar alternativas noutras modalidades de negócio: passaram então a viver de uma economia de subsistência e da criação de gado. O que para o município não foi problema devido à riqueza do solo e da qualidade do clima. Isso, portanto, ocasiona o início de uma economia agrária, cujo excedente da subsistência era destinado à aquisição de gêneros essenciais como sal, banha, ferramentas diversas e outros produtos.
O povo anicuense tem uma história muito rica. Entretanto possui também um presente muito rico, devido à sua produção agrícola com ênfase para a cana-de-açúcar, uma pecuária forte de carne e leite. Vale mencionar também a exploração de minerais como calcário, cobre, manganês e outros. Cabe aqui mencionar, por questão de bom senso, outro aspecto em prol do município, que é a atuação do prefeito atual, Manoel Vicente. Não há como se falar em prosperidade para um município sem que haja um bom administrador gerenciando a prefeitura.
Manoelzinho, como é carinhosamente chamado na cidade, tem mostrado muita seriedade em seu trabalho. A prova disso pode ser confirmada com a situação por que passa a prefeitura no presente momento, cujas contas estão em dia. Manoelzinho encontrou a prefeitura numa situação muito difícil, pois há cinco anos ela estava sem receber recursos federais devido a dívidas diversas, atingindo muitos milhões de reais. Dívidas estas para com o INSS, a Celg, a Saneago, todas já negociadas pelo prefeito.
Felizmente essa situação de descrédito que enfrentava Anicuns é passado. O presente é muito promissor. O que indica um futuro próspero. Isso porque Manoelzinho é um gestor que tem respeito pela coisa pública. Ele não assumiu o Executivo por motivação pessoal, mas sim por motivo coletivo, que é o povo anicuense, que queria à frente da prefeitura um político envolvido de corpo e alma com o bem-estar dos anicuenses. No caixa da prefeitura há R$ 1,2 milhão. Dinheiro este que será destinado a inúmeras obras na cidade. E mais recursos virão e assim também novas obras.
Parabéns ao povo anicuense pela festa de 99 anos de sua emancipação política.