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Ex-superintendente afirma que todas as operações no Siof podem ser rastreadas

05 de Julho de 2011 às 10:10

Em depoimento na CPI que investiga possíveis irregularidades no último ano do governo Alcides Rodrigues, a ex-superintendente do Tesouro Estadual, Fernanda Maria da Silva Faria, explica que o Sistema de Programação Orçamentária e Financeira (Siof net) movimenta toda a parte orçamentária e financeira do Estado, abrangendo os poderes Executivo, Judiciário, Legislativo e Ministério Público. Segundo ela, a execução orçamentária é iniciada com o cadastramento de senhas, sendo que cada usuário consegue acessar apenas um determinado nível. Portanto, é possível rastrear todas as operações realizadas.  

A ex-superintende afirma que, no final do governo passado, houve desligamentos, que são normais. "Estes desligamentos ocorrem por demandas próprias da superintendência do Tesouro ou do setor de tecnologia de informação, para manutenção e atualizações. O sistema nunca é totalmente desligado, funciona 24 horas. Se fosse totalmente desligado, não teria como acessar", explica Fernanda. Segundo ela, não é possível serem realizadas transferências de pagamentos com o Siof desligado.

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