O individual não pode superar o coletivo, afirma representante da Secima
O superintendente executivo de assuntos metropolitanos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Secima), Marcelo Sáfadi, explica que a legislação deve ter segmentação para as regiões que são de risco ambiental e as áreas que não possuem risco, pois há diferenças de solo e vegetação.
“As questões ambientais não podem ser tratadas de maneira geral. Precisamos estabelecer regras para cada tipo de área, pois as áreas e solos não são todos iguais”, destaca o representante da Secima.
De acordo com o Marcelo Sáfadi, a elaboração de métodos de convivência coletiva não podem levar em consideração os aspectos e privilégios individuais. Para o superintendente, há dificuldade de diálogo entre as pessoas e, por conta deste problema, inviabiliza a elaboração de planos de convivência coletiva eficazes.
As declarações são dadas na audiência pública que debate o tema "Meio Ambiente Urbano – ocupação responsável e sustentável dos espaços urbanos da capital e Rio Araguaia". O evento é realizado nesta manhã de quarta-feira, 8, no Auditório Solon Amaral da Casa de Leis.