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Novembro Azul

09 de Novembro de 2016 às 17:57
Crédito: Carlos Costa
Novembro Azul
Abertura da campanha Novembro Azul destinada a prevenção do câncer de próstata.
O presidente da Assembleia, Helio de Sousa, abriu a campanha de prevenção ao câncer de próstata, nesta 4ª-feira, 9. Urologista Décio de Souza Bastos fez palestra.

A campanha Novembro Azul, foi aberta oficialmente na manhã desta quarta-feira, 9, no hall de entrada da Assembleia Legislativa. O evento marcou a abertura da campanha que durante todo o mês visa conscientizar sobre a importância do exame para o diagnóstico precoce e um tratamento eficaz contra o câncer de próstata.

Participaram da abertura: o presidente da Assembleia, deputado Helio de Sousa (PSDB); o diretor-geral, Fabiano Gomes; o diretor administrativo, Joel Sant’anna; o diretor da Escola do Legislativo, Carlos Henrique Santillo; o secretário de Recursos Humanos da Casa, Tasso Honorato Junior; secretário da Policia Legislativa, José Luzia de Almeida; a diretora de Planejamento Estratégico e Qualidade, Angel Jorge Pinto e o médico urologista Décio de Souza Bastos.

O presidente da Casa que também é médico, deputado Helio de Sousa relatou que a Alego tem se mostrado muito mais preocupada em apenas elaborar e aprovar leis e projetos. “Nós do Parlamento estamos preocupados com a vida dos nossos servidores. Os programas que a Casa desenvolveu durante o ano em relação à saúde vão ao encontro da busca pela conscientização e prevenção de todas as doenças".

Helio de Sousa deixou um alerta a todos os homens que participaram do evento de prevenção ao câncer de próstata nesta manhã: “Gostaria de despertar em cada um que participou aqui hoje, que busque individualmente fazer o exame e se preocupar com sua saúde, a prevenção e diagnóstico precoce é a melhor solução”, finalizou.

Para o médico urologista, Décio de Souza Bastos, que palestrou aos presentes, a maior causa de câncer de próstata é o preconceito dos homens e a falta de prevenção. “A dificuldade do homem procurar o exame e o tratamento é o preconceito que existe. É preciso quebrar essa barreira e buscar o diagnóstico precoce para o sucesso do tratamento”, concluiu.

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