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No Pequeno Expediente, Talles Barreto defende PEC e governo de Marconi Perillo

20 de Março de 2019 às 15:56

Na tribuna, o deputado Talles Barreto (PSDB) dividiu seu discurso em duas partes durante o Pequeno Expediente. Na primeira parte, falou sobre a Proposta à Emenda Constitucional apresentada por ele e pelo deputado Major Araújo (PRP) que visa alterar os percentuais e vínculos referentes ao pagamento do Orçamento Impositivo. O objetivo da PEC é retornar o Orçamento Impositivo a 1,2%, onde 70% desse valor vai estar nas vinculações, ou seja, na educação e na saúde, e os outros 30% nas entidades sociais do terceiro setor.

Em 2018, o deputado Bruno Peixoto (MDB) retirou a obrigação do Executivo de pagar as emendas parlamentares, na época impositivas. Hoje, a PEC apresentada pelos deputados Talles Barreto e Major Araújo, pretende tirar essa modificação realizada por Bruno.

“A PEC apresentada na Emenda do deputado Bruno foi uma das maiores perdas que já tivemos na Casa, e eu e o deputado Major Araújo fomos os únicos a votar contra. O Orçamento Impositivo foi o maior ganho que tivemos durante a 18ª Legislatura da Casa, era a melhor forma possível de termos nossa independência. Infelizmente, após as eleições, através de uma movimentação do atual Governo, perdemos esse Orçamento Impositivo de 1,2% e estamos abaixo da média nacional”, afirma.

O deputado ainda conta que sua PEC vai entrar em vigor no mês de abril, após as 10 sessões de tramitação, e a partir do dia 2 estará apta a votação. “Quero que vocês reflitam sobre isso para que a gente possa resgatar o maior legado da 18ª Legislatura e da Assembleia Legislativa de Goiás como um todo. É a grande forma de ajudar os municípios do nosso estado”, diz.

Na segunda parte do discurso, o deputado do PSDB falou sobre a apresentação de dados realizada pela Secretária da Economia Cristiane Schmidt. De acordo com Talles, os dados apresentados por Cristiane Schmidt mostram a dívida líquida de Goiás de 1997 e 1998 a 3,52%, e contrastam com a de 2018, a 0,92%, durante o governo de Marconi Perillo.

“O governo Marconi foi eficiente, foi o Governo do Tempo Novo, não adianta querer negar isso”. Vocês falaram que durante o governo Marconi quase 80% do orçamento estava comprometido com folhas de pagamento, mas em 2015 foi 56,78% do orçamento, 2016 54,48% e 2017 56,71%. Apenas no ano de 2018, durante o governo José Eliton, foi comprometido 64% do orçamento”, revela.

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