A funcionária pública, Aladira Carvalho Luz, 45, está na fila para fazer o cadastro de doadora de medula óssea. Segundo ela, é uma medida importante sobretudo porque esse simples fato pode salvar uma vida. “Quando a gente tem saúde, não há porque não ajudar os outros”, afirma.

Ela diz que recentemente teve uma neta de cinco dias que necessitou de doação de sangue, e que agora, depois de ver o bebê saudável, ela sensibiliza todos seus conhecidos para realizarem a doação.