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Votação de vetos

16 de Fevereiro de 2021 às 17:43
Crédito: Hellenn Reis
Votação de vetos
Sessão ordinária híbrida
A pauta da primeira sessão ordinária do ano, nesta terça-feira, 16, foi adiada para hoje. Por consenso, os deputados decidiram deixar para esta tarde a votação de 92 vetos que serão apreciados em bloco.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Lissauer Vieira (PSB), ao final da sessão ordinária híbrida dessa terça-feira,16, que marcou o início das sessões ordinárias nesse ano, consultou o Plenário e adiou para amanhã a votação de 92 vetos da Governadoria do Estado, que estavam na pauta da Ordem do Dia e serão votados em bloco. 

Segundo o presidente, a relação de todos esses vetos teria sido distribuída para todos os gabinetes dos deputados, antes do recesso parlamentar, para que fossem avaliados e solicitados os respectivos destaques de interesse dos parlamentares. Mas como alguns ainda não o fizeram e ainda querem destacar os vetos a seus projetos, eles entraram em consenso para adiar para essa quarta-feira, 17, as votações,  dando, assim, mais prazo para os deputados analisarem os vetos e escolherem seus destaques.

Na sessão desta terça-feira, a primeira ordinária do ano, 15 deputados fizeram uso da palavra para apresentar projetos e requerimentos e mais seis usaram da tribuna durante no Pequeno Expediente.

Alysson Lima (Solidariedade) cobrou medidas mais efetivas das autoridades para conter o avanço da pandemia. Paulo Cezar Martins (MDB) defendeu a vacinação em massa contra a covid-19 para retomada do crescimento econômico. Terceiro a discursar na sessão ordinária híbrida desta terça-feira, 16, o deputado petista Antônio Gomide cobrou do Governo estadual a aquisição de mais doses da vacina contra a covid-19 e um cronograma de distribuição aos municípios goianos.

Amauri Ribeiro (Patriota) usou a tribuna para lamentar a falta de política pública para o produtor de leite. "Hoje compensa mais vender carne do que vender leite. Vai faltar comida e muitos perderão seus empregos. O leite tem uma função social, mas não existe um política pública voltada a esse produtor”, salientou.

No Pequeno Expediente, a deputada Delegada Adriana Accorsi (PT) disse que há uma outra epidemia ocorrendo em Goiás, a de feminicídios. “Os assassinatos de mulheres, por serem mulheres, pioraram mesmo durante a pandemia da covid-19, temos números muitos graves no estado e precisamos nos unir para proteger a vida de mulheres e meninas de Goiás”, afirmou. O deputado Cairo Salim (Pros) também subiu à tribuna para solicitar que o Instituto Médico Legal (IML) da cidade de Morrinhos seja reformado.

Comissões

Antes de encerrar os trabalhos do dia, Lissauer lembrou aos colegas deputados que na tarde de amanhã, serão escolhidos, ainda, presidente e vice das duas principais comissões da Casa: Constituição, Justiça e Redação (CCJ) e Tributação, Finanças e Orçamento. 

Agência Assembleia de Notícias
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