A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), por meio da Diretoria de Tecnologia da Informação, realizou na manhã desta quarta-feira, 14, a inauguração do Data Center, um novo centro de processamento de dados da Casa e do Centro de Operação de Rede (NOC).

O diretor de TI da Alego, Fagner dos Santos Gonçalves, definiu a função do Data Center. “Ele é o cérebro que comanda toda a parte operacional da Casa, seja um software que é desenvolvido na TI ou na entrega de infraestrutura de rede para o funcionamento de qualquer dispositivo de áudio ou de vídeo”, disse. Segundo Fagner, a Assembleia Legislativa de Goiás é uma Casa de Leis totalmente digital. “Desde o momento em que o cidadão entra na Casa até as atividades realizadas em Plenário, como o sistema de votação, todas as ações são 100% digitais. Podemos citar, ainda, as transmissões que levam a melhor qualidade no acesso da população às informações de tudo que acontece na Alego”, destacou.

Em nome do presidente da Alego, deputado Lissauer Vieira (PSD), a secretária-geral da Presidência, Andressa Borges Landim destacou o trabalho realizado pela Tecnologia da Informação. “Ao longo dos quatro anos dessa gestão, a TI modificou, evoluiu e trouxe inovações para a Assembleia. Posso dizer que o sucesso do nosso trabalho se deve ao trabalho realizado por essa diretoria, que é uma das mais importantes da Alego”, ressaltou.

O assessor técnico da Presidência, Leonardo Rassi Neto enfatizou a importância da gestão do presidente Lissauer Vieira para o aprimoramento da Tecnologia da Informação da Alego. “É muito importante que os servidores da TI tenham boas condições e ferramentas para realizarem com excelência o seu trabalho. Nos últimos quatro anos, essas melhorias têm sido prioridade máxima, com investimentos que estão possibilitando o bom funcionamento dessa diretoria, que é de grande importância para a Casa”, finalizou.

Novo Data Center

Em operação na sala segura, o novo centro de processamento de dados da diretoria de Tecnologia da Informação possui sistemas independentes de climatização, de nobreak e banco de baterias, que garantem a autonomia da energia. “O nosso centro de processamento de dados tem muita tecnologia. Isso significa mais rapidez ao tratar informações e mais segurança contra ameaças como fogo, falhas de energia e ataques de hackers”, ressalta o chefe da Assessoria Adjunta de Infraestrutura, Alexandre Alves.