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Procuradoria fornece informações ao STF para julgamento de ADI relacionada a Goiás

27 de Março de 2025 às 17:30
Crédito: Maykon Cardoso
Procuradoria fornece informações ao STF para julgamento de ADI relacionada a Goiás
Procuradoria da Assembleia Legislativa de Goiás

Com o intuito de defender a constitucionalidade da Lei Complementar n°144/2018, chancelada pela Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) em 24 de julho de 2018, a Associação dos Procuradores da Alego ingressou como amicus curiae — quando se age como ‘amigo da Corte’— para fornecer informações complementares que possam contribuir com o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) n° 7.234/GO, em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF).

A lei complementar, questionada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi responsável por instituir a Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem da Administração Estadual (CCMA). Um dos objetivos da legislação é reduzir a litigiosidade no meio administrativo. Para isso, a câmara é composta por procuradores do estado, da Alego e por advogados devidamente inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO). O colegiado trabalha como árbitro na solução de eventuais controvérsias administrativas. 

Na contramão da ação que questiona a participação dos procuradores do estado na CCMA, a Procuradoria da Casa chama atenção para a importância de se garantir a permanência desses profissionais na formação do colegiado. “A composição desse órgão, ainda que no sistema cruzado de escolha de árbitros, garante sua independência, autonomia e imparcialidade”, diz um trecho do documento apresentado à Suprema Corte. Atuaram nos autos os seguintes procuradores da Alego: Andreya da Silva Matos Moura; Regiani Dias Meira Marcondes; Gabriel Ricardo Jardim Caixeta; Eduardo Henrique Lolli; e Iure de Castro Silva. 

Agência Assembleia de Notícias
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