O líder do governo, deputado Talles Barreto (UB), voltou a usar a tribuna durante a Ordem do Dia para responder a provocação feita pelo deputado Paulo Cezar Martins (PL) que, durante sua fala, o citou nominalmente. O parlamentar defendeu o governo que representa.

Barreto destacou que cada governo constrói a sua história. Segundo ele, o ex-governador Marconi Perillo, o ex-governador Cidinho, trabalharam à sua maneira, mas foi o governador Ronaldo Caiado quem mais valorizou a segurança pública em Goiás. "Por isso, hoje a polícia goiana tem uma ótima estrutura, ótimos equipamentos, sendo referência em todo o Brasil. É preciso lembrar também que temos uma polícia penal e uma polícia técnica científica que são extremamente bem preparadas”, ponderou. 

Dando continuidade ao seu discurso em defesa do governador, o deputado lembrou que trabalhou 14 anos com Ronaldo Caiado e tem uma relação muito próxima com ele, mas sempre deixou muito claro que não barganha. "O que vejo é um homem que trabalha de maneira incansável e entendo que esse mérito ninguém pode tirar dele; temos que agradecer pela dedicação, pelo prestígio, pela situação muito privilegiada em relação aos demais estados da Federação brasileira. Isso não tem preço, os números mostram que ele é o melhor governador do Brasil", disse. 

Depois de ouvir novamente críticas do deputado Antônio Gomide (PT), o líder do Governo voltou à tribuna para responder e comentou as diversas pesquisas de aprovação ao governador Ronaldo Caiado, que o colocam sempre com mais de 80% de aprovação, sendo o mais bem avaliado do país, segundo apontou. 

“Ele pegou o Estado com muita dificuldade, com folha em atraso, e usou o prestígio dele para colocar o Estado no Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e, na sua gestão, o Estado deu um salto. O que produz exporta para outros estados e países. Se o Governo estivesse da forma que o senhor falou de pobreza, tenho certeza que não haveria uma aprovação de mais de 80%”, defendeu. 

Barreto opinou que as dificuldades que existem hoje são por conta do atual Governo Federal, que estaria deixando as pessoas passando fome. "Ontem no Congresso Nacional ficou claro o desprestígio, com Lula deixando de administrar o país”, finalizou.