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Demóstenes

05 de Março de 2009 às 10:15
Bancada do DEM parabeniza o senador Demóstenes Torres por assumir a Presidência da CCJ no Senado.

Os deputados Helio de Sousa e Nilo Resende (ambos do DEM), parabenizam o senador Demóstenes Torres (DEM) por assumir a Presidência da Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ). Para Helio de Sousa, Goiás ganha em termos de prestígio, e ganha o Senado em termos de qualidade  de trabalho. Para o líder da bancada na Assembleia, Nilo Resende, o trabalho do senador à frente da CCJ contribuirá muito para o crescimento do Senado, com reflexos em todo o País.

 

Recém eleito presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) concedeu entrevista à Agência de Notícias da Assembleia enquanto participava de um café da manhã com juízes federais em Brasília.

O senador destacou que as primeiras atividades como presidente da CCJ serão a votação do projeto de monitoração eletrônica para detentos do regime semiaberto, por meio de pulseiras eletrônicas, e do projeto que institui novas medidas para prisões cautelares, que ocorrem antes da condenação do suspeito. Demóstenes Torres alega que este último projeto pode diminuir o problema da superlotação carcerária. “Quem tem que estar preso, que assim o seja, mas quem não tem, deve ser solto”, justifica.

Apesar da bandeira da segurança pública ocupar a agenda inicial do senador, Demóstenes também vai enfocar sua atuação na CCJ na reforma política. Um dos principais objetivos é acabar com o eu chama de “usina de suplentes”, na maioria das vezes desconhecidos da população. Outro ponto é fazer com que parlamentares renunciem a seus cargos quando para que possam se candidatar nas eleições.

Demóstenes Torres afirma que não terá problemas com o vice-presidente da Comissão, senador Wellington Salgado (PMDB-MG). Os dois tiveram uma ampla discussão no escândalo de corrupção do ex-presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no qual Demóstenes acusava o alagoano e Salgado foi um dos maiores defensores do acusado. “Temos uma boa relação porque Wellington é franco”, diz.

O democrata também afirma que terá liberdade para trabalhar, sem interferência do presidente da Casa, senador José Sarney (PMDB-AP). Uma audiência entre os dois já foi marcada.

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