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Coronel Queiroz quer leis mais duras para combater o tráfico de drogas nas escolas

28 de Janeiro de 2010 às 13:57

Em 2009, foi registrado pelo Batalhão Escolar da Polícia Militar um total de 56 ocorrências de uso e tráfico de drogas no perímetro escolar, isto é, dentro dos colégios e nas ruas que fazem parte do quarteirão onde estão localizados. Este ano, os números começaram a aparecer já na primeira semana de aula.

Na segunda-feira, 25, depois de uma denúncia anônima, o Serviço de Inteligência do Batalhão Escolar prendeu duas mulheres envolvidas com tráfico de drogas nas proximidades de dois colégios estaduais de Goiânia e Aparecida de Goiânia.

Para o presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia, deputado Coronel Queiroz (PTB), o tráfico de entorpecentes, deve ser combatido com leis inibidoras mais duras, exterminando, em conseqüência, o consumo destas substâncias. “O Governo federal e estadual tem que desenvolver políticas de combate, com o envolvimento da população, da iniciativa privada, dos professores e das famílias”, ressalta.

Para evitar que a droga chegue até os jovens, o Batalhão Escolar criou o Programa Educacional de Resistência ao Uso de Drogas e Violência (Proerd), um projeto preventivo e educativo que consiste em realizar curso para ensinar aos estudantes como dizer não às drogas. Coronel Queiroz destaca a importância da conscientização dos jovens sobre a questão.  

“O Proerd funciona realmente, mas precisa de mais incentivo e maior abrangência”, avaliou o deputado. Segundo o parlamentar, além do Proerd não existe outro projeto de cunho educativo. “Tem que ter mais ações preventivas e educativas, além de fazer uma repressão mais intensa aos infratores. O Estado deve ter postura de combatente e educador”, explica.
 

 

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