Durante a votação da Ordem do Dia da sessão ordinária que é realizada agora no Plenário Getulino Artiaga, o deputado Humberto Aidar (PT) subiu à tribuna para discutir o projeto nº 842/2015, do deputado Lucas Calil (PSL). A matéria dispõe sobre a isenção do pagamento de taxa de inscrição de concursos públicos promovidos pelo governo do Estado de Goiás, aos doadores de medula óssea.

Aidar aproveitou a oportunidade para defender o governo de Dilma Russef, que foi criticado em pronunciamento anterior pelo deputado Talles Barreto (PTB). “Tudo que o Governo (de Goiás) fez no mandato passado foi com verbas do Governo Federal”, disse o parlamentar.

Aidar também criticou a política de Segurança do Governo. “Fui um defensor da iniciativa de colocar um delegado da polícia federal para comandar a pasta. Mas eu não vejo nada sendo feito”, afirmou.

Os deputado Major Araújo (PRP) e Delegada Adriana Accorsi (PT) pediram aparte para apoiar o pronunciamento. O mesmo fez o deputado Luis Cesar Bueno (PT).

Cláudio Meirelles (PR), por sua vez, utilizou seu tempo na tribuna para defender o Governador das críticas da oposição. Para o deputado, seria covardia comparar os governos de Marconi e de Dilma. “A popularidade da Dilma acabou. E vocês do PT vão sentir isso nas próximas eleições”, disse.

Talles Barreto também ocupou a tribuna para defender o Governo estadual e criticou a concentração de recursos no Governo Federal, que, segundo ele, é o responsável pela crise na Segurança Pública que todo o País enfrenta.